De hobby a negócio: como duas mulheres impulsionam o turismo sustentável e valorizam as belezas do Brasil

Com 80% do público feminino, a VaiViver nasceu da vontade de duas ex-estudantes de conhecer o país de forma acessível e sustentável O que era apenas viagens entre amigas universitárias virou um negócio que já levou mais de 10 mil pessoas a experiências autênticas em meio à natureza e comunidades locais. Fundada em 2016 por Mayumi Kurimori e Cecília Fortunatti, a VaiViver – Ecoturismo e Aventura nasceu do desejo de explorar as belezas do Brasil de maneira acessível e sustentável, refletindo o impacto do empreendedorismo feminino e a importância de iniciativas inovadoras no turismo brasileiro. “Nós nos conhecemos por acaso, morando na mesma república enquanto estudávamos engenharias na USP, de Lorena (SP). Sempre gostamos de viajar e depois de um intercâmbio meu e das viagens da Mayumi pelo Brasil, pensamos: ‘Por que não fazer mais disso? Nosso país é tão bonito!’. Começamos com bate-voltas e nossos colegas logo perguntaram como conseguíamos viajar tanto. A verdade é que não tínhamos dinheiro, só coragem e conhecimento dos roteiros. Assim, organizamos as primeiras viagens, e o interesse cresceu, dando origem à VaiViver”, lembra Cecília. O objetivo inicial era dividir os custos das viagens entre os colegas, de curta duração, e tornar as experiências viáveis para todos. No entanto, a demanda crescente mostrou que havia um mercado promissor a ser explorado no ecoturismo. Com apenas R$ 14 de investimento inicial, utilizado para comprar copos e ingredientes para um chocolate quente compartilhado na primeira viagem, elas deram início a um empreendimento que transformaria suas vidas e a de milhares de viajantes pelo Brasil. “As nossas primeiras saídas eram sempre da região do Vale do Paraíba, depois começamos a sair de São Paulo, até que a gente começou a explorar o Brasil inteiro”, relembra Cecília. O caminho do empreendedorismo, porém, não foi isento de desafios. No início, as empreendedoras enfrentaram algumas dificuldades financeiras e precisaram equilibrar os estudos com a gestão do negócio. A pandemia foi outro grande obstáculo, impondo um período de incertezas e prejuízos, mas também um momento de aprendizado e reestruturação. Durante esse tempo, elas investiram em capacitação, estudaram marketing digital e aperfeiçoaram os processos da empresa, investindo em tecnologia para ampliar seu alcance a novos públicos. Essa preparação fez com que a agência estivesse pronta para o aumento da demanda por ecoturismo assim que as restrições foram flexibilizadas. “O empreendedorismo sempre esteve dentro da gente, desde sempre. Só que encontramos uma oportunidade de colocar para fora todas as nossas características e torná-las vivas. É algo que faz parte da nossa personalidade, mas também é uma construção, não acontece da noite para o dia. Nem tudo parecia claro no começo, fomos desenhando o caminho, errando e aprendendo. No meu caso, como engenheira ambiental, consigo trazer um olhar para a sustentabilidade, que é um tema de grande importância para nós”, complementa Mayumi. Roteiros para as mulheres Com um crescimento de cerca de 20% ao ano no Brasil, de acordo com a Organização Mundial do Trabalho (OIT), o ecoturismo é um segmento do turismo que se caracteriza pelo contato direto com ambientes naturais, promovendo atividades que incentivam a vivência e o aprendizado sobre a natureza. O público da VaiViver é em sua maioria feminino, com uma estimativa de 80% de mulheres. Para proporcionar ainda mais segurança e suporte, a agência de ecoturismo disponibiliza um concierge, que acompanha as participantes durante toda a viagem, funcionando como um ponto de apoio, especialmente para aquelas que viajam sozinhas pela primeira vez. Além disso, a equipe da agência é composta majoritariamente por mulheres, assim como muitos de seus fornecedores, o que gera um alinhamento de valores que fortalece ainda mais a conexão com o público. “Pelo fato de sermos mulheres, sempre estamos presentes nas viagens, o que atrai um público feminino. Durante toda a experiência, há toques femininos, como mimos, cuidado, comunicação e atendimento humanizado, criando uma identificação natural com as clientes. A segurança também é uma prioridade, e nenhuma mulher fica sozinha. Além disso, pensamos em todos os detalhes, como absorventes e remédios para cólica, e cuidamos da divisão dos quartos para garantir conforto. O turismo ainda é muito masculino, mas conseguimos fazer negócios de forma mais eficiente com mulheres, já que nos entendemos melhor”, explica Mayumi. Com mais de 50 roteiros espalhados por todo o Brasil, como Jalapão (TO), Lençóis Maranhenses (MA), Pantanal (MS) e Ilha Grande (RJ), além de destinos internacionais como o Deserto do Atacama, a VaiViver disponibiliza pacotes completos, que incluem transporte, acomodação, refeições e visitas aos principais atrativos de cada destino, com grupos variando entre 10 e 20 pessoas, a depender da viagem, e datas flexíveis. Cada roteiro é adaptado ao nível de dificuldade das trilhas, atendendo às expectativas e à experiência que o viajante deseja para sua viagem. As viagens são pensadas para permitir que os participantes se desconectem do cotidiano e se entreguem à experiência, respeitando o ambiente natural e a cultura local. Para isso, a agência de ecoturismo desestimula o uso de caixinhas de som e promove um turismo consciente, onde o silêncio da natureza e a conexão entre as pessoas são os protagonistas. Para quem deseja embarcar nessa jornada e vivenciar um turismo verdadeiramente transformador, acesse www.vaiviver.com.br. By DePropósito Comunicação de Causas Foto: Divulgação
Paulo Mancio assume direção executiva de Hospitality na CBRE Brasil

Com sua visão inovadora e vasta experiência no setor, Mancio coloca a CBRE Brasil na vanguarda do segmento de Hospitality A CBRE anuncia Paulo Mancio como Diretor Executivo de Hospitality, englobando os mercados de Hotéis, MultiFamily e MultiPropriedades. Com mais de 20 anos de experiência na indústria hoteleira, Mancio possui uma carreira de relevância internacional. Antes de ingressar na CBRE Brasil, atuou em empresas como Athie Wohnrath e DAMAC Properties, sediada em Dubai, e, anteriormente, na Accor, empresa mundial na qual foi um dos principais executivos do grupo e onde permaneceu por mais de 20 anos atuando em diferentes áreas estratégicas. Com vasta experiência também nos mercados da América Latina, Paulo Mancio contribuirá para o crescimento da área de Hospitality da CBRE na América Latina, atuando em sinergia com os escritórios da empresa na região. A trajetória de Paulo Mancio reflete não apenas um compromisso com a excelência na hospitalidade, mas também a adaptabilidade necessária para navegar nas complexidades do mercado atual. A combinação do conhecimento técnico adquirido ao longo dos anos e a nova perspectiva internacional adquirida em Dubai ressaltam o impacto significativo no crescimento da CBRE Brasil no setor. “Liderar a área de Hospitality na maior referência mundial em Real Estate é um privilégio e um desafio que assumo com grande responsabilidade, buscando construir parcerias estratégicas e oferecer soluções inovadoras para nossos clientes”, afirma Paulo Mancio. O setor hoteleiro global está passando por uma transformação significativa. O Brasil bateu o recorde de visitantes em 2024, com 6.657.377 turistas estrangeiros, um aumento de 12,6% em relação ao ano anterior. Para 2025, o objetivo é receber 6,9 milhões de turistas internacionais. Para atrair mais turistas, o governo brasileiro tem investido em promoção internacional e valorização cultural. Em 2025, o Brasil espera receber eventos como a COP30, a Conferência do Clima da ONU e a reunião do BRICS. Além disso, as expectativas para o próximo ano são otimistas. O setor deverá investir em soluções digitais e na personalização dos serviços para atender melhor ao público corporativo e às novas demandas dos viajantes. A automação está se tornando uma tendência forte, permitindo que os hotéis otimizem operações como check-in e check-out, ao mesmo tempo em que oferecem uma experiência mais personalizada aos hóspedes. Sobre a CBRE A CBRE Brasil, parte da CBRE Inc., líder global em serviços imobiliários, atua no mercado nacional há mais de 45 anos possuindo atualmente 8 escritórios regionais, incluindo o “hub” nordeste na cidade de Recife. A Empresa oferece ampla gama de soluções para atender às necessidades específicas de incorporadores, investidores e ocupantes de espaços. Com expertise em avaliação, consultoria, transações e gestão de ativos imobiliários, a empresa auxilia seus clientes a tomar decisões estratégicas e otimizar seus portfólios. Comprometida com a sustentabilidade, a ética e a inclusão, a CBRE é reconhecida mundialmente como referência no setor, ocupando posição de destaque na lista das empresas da Fortune 500. By Kima Comunicação Foto: Divulgação
Brasil representa 1,51% da receita mundial do mercado de delivery

O país apresenta números positivos em meio ao avanço do delivery de comida globalmente, sendo responsável por uma fatia importante das receitas do setor O delivery segue avançando globalmente em meio à busca do consumidor por opções mais flexíveis e convenientes para se alimentar. No Brasil, o modelo ganha força com o sucesso de plataformas como o iFood, além do aumento de dark kitchens em circulação. De acordo com dados da Statista, o Brasil responde por 1,51% da receita global do segmento de delivery de comida. No total, o setor movimenta US$ 1,40 trilhão em todo o mundo. A pandemia foi um fator determinante para a consolidação do delivery, que se manteve em alta mesmo após o fim das restrições. Além disso, o modelo se mostrou uma alternativa economicamente viável para empresários do setor alimentício. O impacto da pandemia no mercado de delivery no Brasil O setor alimentício foi um dos mais afetados pela pandemia de Covid-19. Com as medidas de distanciamento social, os restaurantes precisaram fechar suas portas, e os hábitos alimentares da população passaram por grandes mudanças. Em 2020, primeiro ano da crise sanitária, o prejuízo para bares e restaurantes no Brasil chegou a R$ 60 bilhões. Diante desse cenário, muitos empresários buscaram alternativas para manter seus negócios ativos. O aumento da demanda por serviços de delivery foi uma das principais soluções encontradas. Restaurantes passaram a depender dessas plataformas para manter o contato com os consumidores sem a necessidade de atendimento presencial. Ao mesmo tempo, as dark kitchens começaram a se multiplicar. Esse modelo de negócio, que opera apenas com delivery, se mostrou uma alternativa eficiente e rentável, eliminando a necessidade de um espaço físico para atendimento ao público. Tendências que moldam o setor de delivery no Brasil Nos próximos anos, as cozinhas para delivery devem ganhar ainda mais espaço e vão representar metade dos serviços de alimentação até 2030. Esse modelo é uma alternativa de menor custo para empresários, principalmente em um cenário de desafios econômicos. Outras tendências que devem impactar o setor incluem: Inteligência artificial: a automação de processos aumenta a eficiência, enquanto a análise de dados melhora a tomada de decisões e a experiência do usuário. Entrega por drones: veículos autônomos com rotas programadas já estão sendo testados para otimizar a logística das entregas. Cardápios inteligentes: menus personalizados com base no perfil do consumidor ampliam o alcance e incluem opções para restrições alimentares e preferências individuais. Sustentabilidade: embalagens ecológicas e práticas que reduzem o desperdício ganham importância, refletindo a preocupação dos consumidores com o meio ambiente. Alimentação saudável: a demanda por opções mais saudáveis vem crescendo, por conta da maior preocupação com a saúde e o bem-estar. Desafios para as plataformas de delivery no Brasil Apesar do crescimento projetado, o setor de delivery enfrenta desafios que devem ser superados nos próximos anos. Novas empresas que desejam entrar nesse mercado precisam estar atentas a aspectos como: Concorrência interna: o iFood domina o mercado brasileiro, dificultando a entrada de novos concorrentes. Além disso, muitos restaurantes têm investido em plataformas próprias, aumentando a disputa. Logística e eficiência: com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam acompanhar os avanços tecnológicos para garantir entregas ágeis e de qualidade, tanto em áreas urbanas quanto remotas. Regulamentação e custos trabalhistas: atualmente, o governo brasileiro discute novas regulamentações para entregadores de aplicativo, o que pode impactar o setor. O futuro do mercado global de delivery O mercado global de delivery deve alcançar uma receita de US$ 1,40 trilhão em 2025, com previsão de atingir US$ 1,89 trilhão até 2029. O crescimento anual estimado é de 7,83% nesse período. China e Estados Unidos continuam sendo os maiores mercados, respondendo por uma parcela considerável. No entanto, o Brasil também apresenta perspectivas positivas, com receitas projetadas de US$ 21,18 bilhões em 2025 e US$ 27,81 bilhões em 2029, um crescimento anual de 7,04%. Diante desse cenário, o delivery tende a se consolidar ainda mais entre os brasileiros, como uma alternativa viável para o setor de alimentação, principalmente em um contexto de incertezas econômicas. By Search One Foto: Freepik
Mercado de luxo movimenta €1,48 trilhão em 2024

Estudo da Bain, em parceria com Altagamma, indica uma queda de 1% a 3% no faturamento no câmbio atual. Público passa a valorizar experiências gourmet e viagens O gasto global com luxo totalizou €1,48 trilhão em 2024, uma leve redução de 1% a 3% no câmbio atual em comparação a 2023 – sem correção cambial, os números indicam uma variação de -1% a +1%. Os dados são da 23ª edição do estudo anual sobre o mercado de luxo realizado pela Bain e a Fondazione Altagamma, associação comercial dos fabricantes italianos de bens de luxo. A pesquisa abrange nove segmentos, com destaque para carros, bens pessoais e hotelaria de luxo que, juntos, representam 80% do mercado total. Os indicadores apontam para uma estabilidade no setor no curto prazo, com perspectivas positivas no longo prazo. A América Latina segue com tendência de crescimento, especialmente Brasil e México. De forma geral, a Bain prevê o progresso do setor em 2025, com leve expansão em relação a 2024, a depender fortemente do cenário macroeconômico em regiões-chave. No longo prazo, o mercado de luxo tende a seguir uma trajetória de crescimento, com ampliação constante da base de clientes até 2030. Nas Américas, o mercado de luxo apresentou sinais positivos, com sinais de recuperação nos EUA, com uma trajetória crescente trimestral. Na Ásia, o Japão liderou o crescimento global em vendas de luxo, impulsionado por taxas de câmbio favoráveis e aumento no turismo, enquanto a China enfrentou desaceleração devido à baixa confiança dos consumidores. A Europa continuou a crescer, mas mercados emergentes, como América Latina, Índia, Sudeste Asiático e África, são vistos como novas frentes de crescimento, com expectativa de adicionar mais de 50 milhões de consumidores de luxo de classe média alta até 2030. Globalmente, as experiências de luxo mantiveram um crescimento acima da média, com os consumidores priorizando viagens e eventos sociais. Em contrapartida, o mercado de bens pessoais de luxo caiu para €363 bilhões em 2024, uma redução de 2% em comparação a 2023 em taxas de câmbio atuais (mas estável sem correção cambial), com sua primeira contração em 15 anos (excluindo o período da Covid). Essa tendência – especialmente entre a Geração Z –, levou a uma redução de cerca de 50 milhões de consumidores de luxo nos últimos dois anos. Por outro lado, o turismo seguiu como um grande impulsionador do setor em todo o mundo em 2024, uma vez que o gasto de turistas com produtos de luxo cresceu entre 7% e 9%, enquanto compras locais caíram de 6% a 8% em geral. Poucas categorias de bens de luxo pessoal registraram crescimento em 2024, com a maioria enfrentando quedas de volume devido ao aumento nos preços e ao foco das marcas em categorias de valores mais altos. Beleza e óculos foram as que mais cresceram – de 3% a 5% em comparação a 2023, em taxas de câmbio atuais –, enquanto sapatos e relógios enfrentaram desafios, com queda de 5% a 7%. A desaceleração do mercado resultou em uma polarização no desempenho das marcas. Em 2024, estima-se que apenas cerca de um terço das empresas de luxo registrou crescimento (em comparação a 95% entre 2021 e 2022 e 65% em 2023). A rentabilidade média das marcas de bens pessoais de luxo caiu, refletindo o espaço limitado para novos aumentos de preços e o aumento dos custos para atender o consumidor, desde marketing até distribuição. A análise da consultoria aponta que, para garantir seu crescimento, as marcas de luxo precisam repensar seu posicionamento, resgatar a criatividade e combinar abordagens tradicionais e contemporâneas, apostando em ações para: Redescobrir sua essência e abraçar pilares fundamentais para o negócio, como a criação de desejo sustentada por excelência artesanal, criatividade e valores de marca diferenciados; Desenvolver conexões e experiências com os clientes que sejam relevantes, personalizadas e culturalmente alinhadas; e Investir de forma constante na execução impecável, apoiada por tecnologia, com a inteligência artificial desempenhando um papel central em diversas etapas da cadeia de valor. By RPMA Comunicação Foto: Freepik
Chatbots na hotelaria: como revolucionar o atendimento com IAs superbaratas

Modelos como DeepSeek e Qwen estão transformando o atendimento hoteleiro, oferecendo experiências personalizadas, com mais agilidade e menos custos operacionais * Por: Guilherme Mendes Com o avanço e ascensão da Inteligência Artificial, hoteleiros de todo o mundo estão à procura de maneiras para alavancar essa nova tecnologia por meio de chatbots para automatizar as atividades do dia a dia. Oferecer um atendimento ágil e personalizado com o objetivo de conquistar e fidelizar clientes é essencial para esse setor, que retomou o crescimento pós-pandemia. Com as chamadas “tecnologias de código aberto” e a eficiência comprovada de modelos de IA como DeepSeek e o recém-lançado Qwen da Alibaba, é possível desenvolver chatbots sob medida para hotéis, aliando baixo custo, alta performance e flexibilidade. Mas, afinal, o que um chatbot pode fazer? Um chatbot para a rede hoteleira pode ser usado, por exemplo, para replicar uma conversa entre a propriedade e um hóspede em potencial no site do hotel. Ele será ensinado a fazer e responder perguntas comuns, ajudando os hóspedes a encontrarem as informações de que precisam para tomar uma decisão de reservar ou não. Imagine um hóspede que envia uma mensagem pelo WhatsApp perguntando sobre a disponibilidade para o final de semana. Um atendimento humano pode demorar um tempo para responder e, como consequência, o possível hóspede abandonará o canal de comunicação. Com um chatbot, a resposta é instantânea e baseada em dados reais do sistema do hotel, e pode incluir, ainda, sugestões personalizadas, como um pacote especial com café da manhã exclusivo, por exemplo. E não precisamos nos ater apenas a reservas. Este tipo de interação pode ser usada para tirar dúvidas comuns ou pedidos especiais – de perguntas como “tem espaço na bancada do banheiro para guardar minhas maquiagens?” ou “o apartamento 1104 fica próximo ao elevador?” até pedidos como “Vou precisar fazer o check-in mais tarde porque meu voo atrasou” ou “inclua um berço em meu apartamento”. Uma das grandes vantagens de utilizar modelos de código aberto, como o DeepSeek e o Qwen, é a capacidade de alimentá-los com informações específicas do hotel ou da rede. Para fins de comparação, as soluções padronizadas oferecem respostas genéricas; um chatbot desenvolvido com esses modelos pode utilizar dados reais sobre acomodações, serviços e promoções, oferecendo um atendimento altamente personalizado. Isso se traduz em respostas precisas e atualizadas, aumentando a satisfação do hóspede, incentivando reservas diretas e diminuindo a quantidade de reservas abandonadas. O resultado é uma experiência de atendimento diferenciada e única, que gera resultados imediatos. Baixo custo e alta performance Além da personalização no atendimento, uma outra vantagem na utilização destes modelos é o baixo custo e alta performance. Muitas ferramentas proprietárias disponíveis no mercado oferecem funcionalidades como automação de atendimento, personalização de conteúdo e até alguma integração com sistemas de CRM, porém, geralmente, vêm acompanhadas de preços elevados e pouca liberdade para customização, comprometendo a experiência do cliente. Os modelos chineses de baixíssimo custo destacam-se por oferecer resultados comparáveis – ou até superiores – a um custo significativamente menor. Essa economia permite que até hotéis de menor porte possam investir em tecnologia de ponta, sem comprometer o orçamento. Um exemplo disso é a Alibaba, que reduziu o preço de seu modelo de linguagem visual, o Qwen-VL-Max, em até 85%, tornando-o uma opção altamente competitiva no mercado de IA. Além disso, por serem modelos em código aberto, podem ser reprogramados para rodarem em outras plataformas nativamente, sem depender das empresas originais intermediando sua performance. Isso é Marketing Conversacional na prática! O Marketing Conversacional é uma estratégia decisiva para modernizar o atendimento hoteleiro. Implementar um chatbot com modelos de IA de código aberto, não só reduz os custos operacionais, eliminando a necessidade de uma equipe de atendimento 24 horas, como também, proporciona uma comunicação consistente e eficaz por meio de canais como WhatsApp, redes sociais e o próprio site do hotel. Além disso, a flexibilidade desses modelos permite que o sistema aprenda continuamente e se aperfeiçoe, ajustando as respostas com base nas interações dos hóspedes. Essa capacidade de evolução torna a ferramenta ainda mais necessária, especialmente quando comparada a outras soluções que, embora eficazes, não permitem a mesma personalização e escalabilidade a um custo tão acessível. Por conta desse aprendizado contínuo a que essas ferramentas estão sujeitas, é possível não deixar de lado a questão da humanização no atendimento. A programação do chatbot vai considerar não apenas as respostas objetivas, mas também a forma de abordar o hóspede, utilizando saudações calorosas, reconhecendo o nome da pessoa e oferecendo soluções proativas, tal qual um humano. Isso será fundamental para que as respostas, embora automáticas, sejam empáticas e personalizadas, refletindo o tom de voz e os valores da marca. Além disso, para casos excepcionais, é recomendável ter uma transição suave para o atendimento humano, garantindo que essas situações mais complexas ou sensíveis recebam o cuidado necessário, de forma personalizada. Desse modo, os hotéis conseguem proporcionar uma experiência acolhedora e marcante para seus hóspedes, levando em consideração a experiência do cliente. Os hotéis que entenderem a importância do uso dessas novas tecnologias e passarem a adotar essa abordagem, estarão um passo à frente. Afinal, a eficiência operacional deixou de ser apenas uma opção e passou a ser uma exigência do setor. Além disso, oferecer uma conversação ágil e personalizada já não é mais um diferencial, mas uma necessidade para atender às expectativas cada vez mais altas dos hóspedes e garantir uma experiência memorável. Sobre Guilherme Mendes: sócio da Coevo, plataforma de marketing especializada nos segmentos de hotelaria, destinos e turismo, Guilherme lidera as áreas de Dados, Integração e BI, com foco em inovação e precisão estratégica. By Coevo Foto: Divulgação
Chieko Aoki participa de painel no LACTE e destaca desafios do empreendedorismo feminino: “Temos de vencer nossos medos”

Presidente da rede Blue Tree Hotels ressalta a importância do senso de responsabilidade e do cuidado com o outro A presidente da rede Blue Tree Hotels, Chieko Aoki, participou do painel “Elas no comando: o auge da carreira tem nome de mulher” durante o LACTE 20, evento que reuniu agentes e gestores de eventos e viagens corporativas, promovido pela Associação Latino-Americana de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV), que aconteceu nos dias 24 e 25 de fevereiro, em São Paulo. A palestra ocorreu no segundo dia de programação e debateu o empreendedorismo feminino, ressaltando a importância das relações humanas, da superação dos medos e do compromisso com o outro. Ao lado de Jacqueline Conrado, country manager da United Airlines no Brasil, Chieko destacou que superar desafios e enfrentar medos sempre foi um dos pontos centrais de sua carreira. A empresária também compartilhou um pouco de sua trajetória como fundadora de uma das maiores redes de hotelaria do país, destacando os pilares do Bem-Cuidar, Bem-Receber e Bem-Servir, que fazem parte da ‘Alma Blue Tree’, filosofia criada por ela e aplicada nos seus 21 hotéis, presentes em todas as regiões do Brasil. Segundo ela, a sua entrada no setor hoteleiro aconteceu por acaso, mas que sempre acreditou no destino. “As coisas acontecem e as portas se abrem. Fundar a Blue Tree foi a melhor coisa que eu fiz. Mais do que seguir meu instinto, sempre fui guiada pelo sentimento de responsabilidade. Para mim, o verdadeiro sucesso está em superar as próprias dificuldades e medos e encontrar a paz, lema esse que levo para a Blue Tree”, disse. Trabalhar pelo outro Chieko Aoki também ressaltou a importância da coletividade e do impacto que uma rede forte pode gerar. Como integrante do grupo “Mulheres do Brasil”, que reúne mais de 100 mil mulheres em diversas partes do mundo, reforçou seu compromisso em fomentar oportunidades e fortalecer a presença feminina no mercado. “O outro é muito importante. Viver é fazer relacionamentos de qualidade, criar laços, aliado a um sentimento de responsabilidade e uma busca para contribuir para o crescimento das pessoas”, ressaltou. Ao longo da conversa, reforçou que a vontade de fazer e a coragem de agir são determinantes para qualquer trajetória. “Cada desafio vencido transforma internamente e abre novas oportunidades, sempre pautadas pelo respeito ao outro e pela construção de conexões genuínas”. Sobre Chieko Aoki Uma das empresárias mais influentes do Brasil, Chieko Aoki é o nome por trás do sucesso da Blue Tree Hotels, rede que fundou em 1997. Pioneira em um setor historicamente dominado por homens, a sra. Aoki, como é chamada por colaboradores e parceiros de negócios, transformou a Blue Tree em uma das maiores redes hoteleiras do Brasil com excelência em hospitalidade e em gestão hoteleira, com mais de 4 mil apartamentos e espaços de eventos distribuídos do Amazonas ao Rio Grande do Sul. Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações no Japão e nos Estados Unidos, Chieko é reconhecida pelo método próprio em hospitalidade, a Alma Blue Tree, com foco em cuidar e conectar pessoas (clientes, colaboradores e investidores, assim como a todas as pessoas), para promover a convivência harmônica no mundo. By Business Factory Foto: KV/Divulgação
Atlantica Hospitality International expande mercado de locação flexível com abertura do Roomo Campo Belo

Residencial na Zona Sul de São Paulo inaugura estratégia anual de expansão da vertical de residenciais da empresa A Atlantica Hospitality International, rede hoteleira com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país, dá início à sua estratégia de expansão para 2025 com a abertura do Roomo Campo Belo, em São Paulo. O empreendimento é o primeiro lançamento em locação flexível do ano. Em 2024 foram 17 inaugurações de Roomo em cidades como São Paulo, Santos, Curitiba e Recife. Localizado na zona sul paulista, o novo residencial está estrategicamente posicionado para atender tanto aqueles que visitam a cidade a trabalho quanto os que buscam opções de lazer. A proximidade com as Avenidas Santo Amaro e dos Bandeirantes facilita o deslocamento para diferentes regiões da capital. Além disso, está próximo à estação de metrô e o Aeroporto de Congonhas, permitindo um acesso rápido e prático a região. “O empreendimento reforça nossa estratégia de ampliação de residenciais em regiões estratégicas de São Paulo. Assim como o Roomo Congonhas, o Roomo Campo Belo é mais uma opção funcional e completa para nossos hóspedes”, afirma Francisco Oliveira, Diretor de Residenciais da Atlantica Hospitality International. O empreendimento oferece infraestrutura completa para estadias de curta ou longa duração. O residencial conta com piscina, academia, lavanderia pay per use, coworking, bicicletário e minimercado. As unidades possuem cozinha compacta equipada com utensílios, frigobar, micro-ondas, cafeteira, Smart TV, tomadas USB, ar-condicionado e armários planejados. Revitalizando a vertical de residenciais A Atlantica Hospitality International entrou no segmento de residenciais com serviços em 2019. O modelo, que vem crescendo nos últimos anos, é uma aposta da administradora com representatividade nas metas de expansão da empresa para os próximos anos. Contemporâneos e práticos, os studios e apartamentos Roomo ficam em prédios residenciais e são equipados com tudo o que o hóspede precisa. O processo de locação é simples e descomplicado, sem a burocracia de um aluguel convencional. Todo atendimento é feito de forma digital, com comunicação via WhatsApp, sempre fácil e à mão. Saiba mais no portal. Sobre a Atlantica Hospitality International Fundada em 1998, a Atlantica Hospitality International, sediada no estado de São Paulo, conta hoje com um portfólio com mais de 180 empreendimentos, que agregam a oferta de mais de 28 mil quartos, em mais de 70 cidades no Brasil. Possui mais de seis mil colaboradores capacitados para atender da melhor forma seus investidores e hóspedes, por meio da transparência e da alta qualidade. Detém alianças exclusivas com três das maiores redes hoteleiras do mundo – Choice Hotels (dona das marcas Sleep Inn, Comfort, Comfort Suites, Quality, Clarion, Radisson, Radisson BLU, Radisson Collection, Radisson RED, Park Plaza, Park Inn by Radisson e Country Inn & Suites by Radisson), Hilton (bandeiras Hilton Garden Inn, Motto by Hilton e DoubleTree by Hilton) e Wyndham (Wyndham, Ramada Hotel & Suites, Ramada e Ramada Encore) -, além de contar com a família de marcas próprias Transamerica Hotels (Transamerica Fit, Transamerica Executive, Transamerica, e Transamerica Collection, Go Inn Transamerica e Esuites Transamerica) e a chancela by Atlantica. Os empreendimentos de hotelaria da companhia seguem padrões internacionais de excelência, com infraestrutura completa, acomodações modernas e bem equipadas, e serviços cortesia, como conexão para internet wireless e café da manhã. Pioneira no Brasil entre as administradoras de hotel, a Atlantica faz a gestão de locações de residenciais com serviços e locação flexível dentro da sua vertical Roomo e Radisson Serviced Apartments. E em uma terceira área de atuação, a empresa administra empreendimentos de Multipropriedade, modalidade praticada principalmente em destinos de lazer, com conceito de segunda moradia ou casa de temporada. By Weber Shandwick Foto: Divulgação
Cresce turismo doméstico de luxo no litoral catarinense

A diferença cambial é um fator que tem motivado brasileiros de alto poder aquisitivo a viajarem pelo Brasil. Nas praias de Santa Catarina, o reflexo é sentido em ocupações recordes neste verão em marina e hotel exclusivo à beira da Praia Brava de Itajaí. Enquanto Santa Catarina tem presenciado um aumento considerável de turistas argentinos por conta da alta do dólar, a moeda também é um dos fatores que têm impulsionado turistas brasileiros de alto poder aquisitivo a viajarem pelo Brasil em cidades que oferecem infraestrutura, produtos e serviços de qualidade. No litoral norte de Santa Catarina, por exemplo, a Marina Itajaí conquistou as maiores taxas de ocupação desde 2022 em diárias de lanchas e iates nos meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025 e cresceu mais do que o dobro em relação ao mesmo período do ano passado, conforme informações do diretor do complexo náutico Carlos Gayoso de Oliveira. O empreendimento, um dos maiores do país com 405 vagas secas e molhadas, atingiu picos de ocupação máxima no final do ano, além de ter registrado alto volume de serviços como a movimentação de barcos para a realização de passeios pela região. “O movimento deste final de ano foi surpreendente especialmente de público do Sul e do Sudeste, inclusive muitas pessoas que ainda não conheciam a marina e que vieram passear com seus barcos junto com a família. Além da questão da alta do dólar, a popularidade de Itajaí como polo náutico brasileiro, sua localização perto de praias e atrativos turísticos renomados e a qualidade dos serviços da marina foram relevantes na hora da escolha”; explica Carlos. O expressivo movimento de turistas nacionais também foi confirmado pelo hotel Villa d’Ozio, localizado à beira da Praia Brava de Itajaí e que traz um ambiente elegante ao estilo “casa de praia” exclusivamente para adultos. Com diárias em torno de R$1.200,00, o hotel registrou ocupação recorde acima de 90%, especialmente entre o Natal e a primeira quinzena de janeiro. A gerente, Andrea Santos, confirma que 100% do fluxo recebido foi de turistas brasileiros, especialmente da região Sul e Sudeste, que vieram de carro em busca de serviços de alta qualidade, exclusividade no atendimento e descanso à beira-mar. Além disso, aproveitaram a proximidade para se deslocar a cidades vizinhas, como Balneário Camboriú, Itajaí, Itapema, Bombinhas e Vale Europeu, usufruindo de bons serviços de marinas, shoppings, bares e restaurantes, além de atrativos naturais, como praias, trilhas e parques. Esse crescimento do turismo de luxo não é meramente uma consequência do verão. O desenvolvimento econômico da cidade de Itajaí, que se consolidou como um importante polo náutico, portuário e industrial, tem atraído também executivos de diversas partes do Brasil e do mundo ao longo do ano todo. Com o maior PIB de SC e o principal centro de importação do país, a movimentação de negócios em torno da região aumentou exponencialmente atraindo turistas em busca de conforto e lazer nas horas de descanso. “No último ano, recebemos um número significativo de turistas internacionais, especialmente altos executivos da Europa e dos Estados Unidos. Entretanto, nesta temporada, observamos uma predominância de visitantes brasileiros, principalmente oriundos da região Sul. A consolidação de Itajaí como o maior polo náutico do Brasil tem sido um fator determinante para atrair esse público de alto poder aquisitivo, que busca experiências diferenciadas e de qualidade. O desenvolvimento econômico da região com novos investimentos e melhorias constantes deve manter esse cenário em alta durante 2025”, explica a gerente do Villa D’Ozio. Sobre o Villa d’Ozio Com localização privilegiada, frente ao mar na badalada Praia Brava, em Santa Catarina, o Villa d’Ozio atende aos padrões da hotelaria internacional. Inaugurado em 2021, o hotel ao estilo boutique traz o aconchego de uma elegante “casa de praia”. Privativo, ideal para descanso, momentos a dois e contato com a natureza, é dedicado apenas para adultos. São 25 apartamentos, alguns com hidromassagem e outros com vista para a praia e jardins. Destaca a identidade catarinense e a colonização europeia por meio do aconchegante e sofisticado projeto arquitetônico e design de interiores de renomados escritórios e artistas brasileiros. Também oferece periodicamente eventos intimistas e experiências gastronômicas 100% artesanais, feitas no próprio restaurante, abertas ao público. Mais informações: https://www.instagram.com/villadozio/ https://villadozio.com.br/ Sobre a Marina Itajaí Com início das operações em 2016, a Marina Itajaí está localizada no centro de Itajaí, SC, ao lado do Centreventos. Com 405 vagas secas e molhadas, mais de 20 salas comerciais e modernos equipamentos para até 75 toneladas são alguns dos diferenciais do complexo náutico. Além do posto de combustível com bandeira BR, sendo a única marina no sul do país com Diesel Verana. Possui espaço gastronômico com um restaurante internacional, o Zephyr Seafood & Sushi, com amplo estacionamento, ponto de carregamento de carros elétricos e heliponto. Foi a primeira marina do Brasil com certificação internacional ISO 14.001/2015 e Bandeira Azul. Mais informações: https://www.marinaitajai.com/ By Rotas Comunicação Foto: Victor Santos
Multipropriedade em alta: resort com temática amazônica espera movimentar R$ 2 milhões em vendas no Carnaval

A alta movimentação turística de brasileiros e de estrangeiros no litoral catarinense vem impactando o setor imobiliário, especialmente na região que concentra cidades que são referências em turismo, como é o caso de Penha, sede do Beto Carrero World. Para o Carnaval, a expectativa dos empresários segue positiva. O complexo turístico e hoteleiro Amazon Parques & Resorts, em construção, projeta um aumento de 60% de negócios no período em relação ao feriado do ano passado. O Carnaval deve movimentar mais de R$ 12 bilhões em receitas no país, conforme projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), um crescimento de 2,1% em relação ao mesmo período de 2024. O aumento é impulsionado pela desvalorização do real, que atrai mais turistas estrangeiros, e pela diversidade de atrações espalhadas pelo país. O feriado prolongado, de 1º a 5 de março, deve seguir em alta para o turismo e o mercado imobiliário em cidades como Penha, no litoral norte de Santa Catarina, sede do Beto Carrero World. O município recebe mais de 2 milhões de turistas por ano e também concentra belas praias, infraestrutura de lazer e serviços, além da localização privilegiada, próxima a aeroportos e a outros importantes destinos como Balneário Camboriú. Empresários no município estão otimistas com o Carnaval. O Amazon Parques & Resorts, o primeiro complexo turístico e hoteleiro do mundo com temática amazônica, em construção, próximo ao Beto Carrero, projeta vendas em torno de R$ 2 milhões, crescimento de 60% em relação ao mesmo período de 2024. “Nossa expectativa é positiva pelos inúmeros atrativos de Penha, pela qualidade de nosso produto, pelo crescente interesse dos brasileiros no modelo de multipropriedade e também pela alta de turistas do Mercosul, especialmente argentinos, em razão da desvalorização do real, e que encontram nesse modelo de negócios uma opção excelente e acessível para adquirir uma propriedade de férias através das cotas compartilhadas. Além disso, Amazon Parques & Resorts traz muitos diferenciais como um tema que valoriza a riqueza natural do Brasil representada pela Amazônia e instalações de alto padrão, as quais serão gerenciadas pela mundialmente renomada Wyndham Hotels & Resorts”, afirma Roberto Kwon, CEO do Amazon Parques & Resorts. Com inauguração prevista para final de 2026, o resort é uma solução que alia conforto e investimento acessível pela divisão de cotas, negociado diretamente com a construtora. O resort terá mais de 200 apartamentos distribuídos em três torres e uma infraestrutura de lazer com mais de 9 mil m², que inclui piscinas, trilha, jacuzzis privativas e quadras esportivas. O empreendimento é afiliado à RCI, a maior rede de intercâmbio de férias do mundo, que permite aos proprietários de cotas desfrutarem de estadias em mais de 4.200 resorts afiliados, distribuídos por 110 países. Sobre o Amazon Parques & Resorts Fundada em 2020, o Amazon Parques & Resorts tem como meta a implementação de empreendimentos imobiliários desenhados para o entretenimento, bem-estar e hotelaria alinhados às novas práticas do mundo contemporâneo consciente. Atua com a comercialização imobiliária e de multipropriedade com conceito de arquitetura sustentável, proporcionando entretenimento de qualidade, alinhado às práticas contemporâneas de economia e fortalecendo uma rede de iniciativas de comunidades. http://www.amazonparqueseresorts.com.br/ By Rotas Comunicação Foto: Divulgação ———————— Somos o Grupo Multimídia, editora e agência de publicidade especializada em conteúdos da cadeia produtiva da madeira e móveis, desde 1998. Informações, artigos e conteúdos de empresas e entidades não exprimem nossa opinião. Envie informações, fotos, vídeos, novidades, lançamentos, denúncias e reclamações para nossa equipe através do e-mail [email protected]. Se preferir, entre em contato pelo whats app (11) 9 9511.5824 ou (41) 3235.5015. Conheça nossos portais, revistas e eventos! madeiratotal.com.br revistavarejobrasil.com.br megamoveleiros.com.br revistause.com.br www.hotex.com.br
GLOBAL PANORAMA OF THE HOTEL INDUSTRY & TRENDS

In long-term projections, between 2022 and 2032, the Travel and Tourism industry sector is expected to contribute to the growth of the global economy at an average annual rate of 5.8%. This standard more than doubles the estimated average annual growth of 2.7% for the world economy, as reported by WTTC.org By Sol Andreassa The Hospitality market was valued at $4,107.6 billion in 2022 and is expected to reach $9,950 billion in 2028, with an annual growth rate of 16.13% during the 2023-2028 estimated period, according to Market Data Forecast. As a remark, it is important to say that Trips and Tourism accounted for 6.1% of global gross domestic product (global GDP) in 2021 (Statista.com) and are now heading for even greater records. In the fascinating universe of luxury traveling, the global market moves US$1.54 trillion per year, according to survey data from the ILTM | Barton Consulting | Wealth-X. In this collection of industry data, it was found that at the end of December 2022, unaffiliated hotels representing approximately 30.000 rooms were under construction – a growth of about 2% compared to 2021. The largest brands and hotel chains had 131.000 rooms under construction in the same period. Highlight for the hotel registrations in the USA: at this moment, there are around 60.000 hotels, a third of them being independent, according to data released by Skift. Worldwide, STR estimates that there are more than 17,5 million rooms in 187.000 hotels worldwide. (Phocuswire). TRENDS CHANGING THE WORLD STAGE After analyzing the current global statistics of the sector, the idea that trends have remained the same over the last seasons is reinforced. And which are they? We can mention value-based decision-making, the rise of experience travel, hybrid concepts in hospitality, virtual reception and new forms and behaviors of research for the issues that involve traveling. However, new predispositions have been presented, and they have changed this area. As we know, the economy quickly changes the scenario of a segment, and therefore, one of the new trends includes the resumption of backward markets, that is, a change in travel strategies to mitigate inflation and experiences are less impacted, reveals the CloudBeds Report – Independent Hospitality Panorama Report 2024. WHO SPENDS MORE? Since the outbreak of the pandemic, the demand for leisure has been so significant that it would be easy to forget other segments that are recovering slowly. However, with the virtually stagnant growth of leisure trips, all attention is focused on three market segments: international, corporate and group travel. In 2023, international tourism reached almost 90% of pre-pandemic levels, paving the way for a full recovery in 2024. Foreign tourists tend to extend their stay and spend about 90% more than domestic travelers, as remarked by Aoife Roche of STR during Cloudbeds’ first Passport UserCon event. She also pointed out that strong demand in the Asia-Pacific region is likely to make up for any gap in other regions. BUNISNESS TRIPS After facing a myriad of adversities in recent years, a fast return to pre-pandemic spending levels on global business traveling is expected in 2024. Even though the trip volume may not reach 2019 levels, some of the recovery will be driven by the rising fares. China, for its part, is likely to take the lead, cementing its position as the world’s leading market for business traveling. GROUP TRAVELING Group travel took big strides in 2023 and the momentum is expected to continue throughout 2024. In addition to conference trips and small regional gatherings, this also includes team onboarding events, social groups, and group trips to sporting events. However, there are adjustments in individual experiences, where destinations and hotels from smaller or neighboring cities, for example, can be chosen, and this is where hoteliers need to be aware of the movements to find new business opportunities, thus optimizing their performance. DESIRE FOR LUXURY To enjoy a more enriching trip experience, different from home, travelers are adopting strategies to save money, such as opting for off-season periods, choosing days during the week, and closer destinations. Some select locations where the cost of living is more affordable, while others take advantage of discounts on day passes or choose to only eat at luxury hotels, while some prefer more affordable accommodations. POSTPONING THE PAYMENT, NOT THE TRIP “Buy now, pay later” (BNPL) is the fastest growing payment method in the US. In travel, service providers like Affirm and Afterpay have partnered with Booking.com, Expedia, Airbnb, and selected hotels to offer BNPL options; and the list is growing fast. In a survey by Atmosphere Research, four in ten travelers say a BNPL option made a trip possible. AIRBNBUST? After a considerable growth during the pandemic, the short-term rental (STR) sector is experiencing a serious setback. Is this the beginning of the end? Traditionally, a major draw of private rentals is value: more space for less money. However, the price difference compared to hotels has narrowed and travelers are complaining about pricing tactics. At the same time, governments are closing in on STR operators by limiting the number of permits issued and the number of days that properties can be rented per year. New York is one of the cities that has just entered this fray and with strict new regulations barring Hosts from renting an entire home and requiring them to be present during guests’ stay. As a result of all this activity, rumors of apocalyptic decline (“Airbnbust”) spread online. However, on closer inspection, it seems that thoughts on the annihilation of short-term rents have indeed been greatly exaggerated. While some secondary markets had an oversupply, the overall demand increased. In addition, over the past year, hotel rates have risen faster than rental rates. Globally, short-term rentals account for about 14.2% of the accommodation sector (Skift). Available Accommodation Revenue (RevPAR) in rental vacation sector grew 5.7% in the first six months of 2023. (TravelPulse). Demand for short-term rentals in the U.S. grew 7.6% in August 2023 year-over-year, while demand for hotels fell 1.3%. CBRE Generative