Guia MICHELIN revelará a primeira seleção global de chaves de hotéis em 8 de outubro de 2025

Novas distinções das chaves MICHELIN e quatro prêmios especiais exclusivos serão revelados em Paris O Guia MICHELIN anuncia o lançamento de sua primeira seleção global de chaves MICHELIN, que será revelada em 8 de outubro de 2025. Após o lançamento bem-sucedido das distinções das chaves em 15 dos principais destinos de viagem ao longo do ano de 2024 e no início de 2025, esse anúncio marca a estreia de uma seleção mundial que celebra os hotéis mais excepcionais do mundo. Além das Chaves MICHELIN, o Guia MICHELIN apresentará quatro novos Prêmios Especiais, destacando a excelência em áreas específicas da hospitalidade. O anúncio será feito online – por meio das mídias sociais e plataformas editoriais do Guia – e presencialmente durante uma cerimônia exclusiva em Paris. Pela primeira vez, os viajantes se beneficiarão de uma experiência completa que combina as distinções MICHELIN com serviços de reserva, tornando mais fácil descobrir e reservar os melhores hotéis do mundo. A seleção de hotéis do Guia Michelin e as Chaves Michelin. Reconhecido internacionalmente por suas seleções de restaurantes e classificações por Estrelas, o Guia MICHELIN criou nos últimos anos uma seleção global e independente de hotéis com mais de 7 mil propriedades localizadas em mais de 125 países. Assim como as icônicas Estrelas indicam as melhores experiências culinárias, as Chaves MICHELIN destacam as estadias mais extraordinárias segundo 5 critérios universais: 1. o hotel é uma porta de entrada para o destino; 2. excelência em design de interiores e arquitetura; 3. qualidade e consistência no serviço, conforto e manutenção; 4. consistência entre o nível de experiência e o preço pago; 5. exclusividade, personalidade e autenticidade. Cuidadosamente avaliadas pelos inspetores do Guia MICHELIN, as Chaves MICHELIN qualificam cada experiência hoteleira em termos mais amplos do que as comodidades, com o objetivo de estabelecer uma nova referência internacional e confiável para uma hospitalidade excepcional: Uma Chave MICHELIN: uma estadia muito especial Essa é uma verdadeira joia com suas próprias características e personalidade. Ele pode romper com o convencional, oferecer algo diferente ou simplesmente ser um dos melhores da sua categoria. O serviço sempre vai além e oferece muito mais do que os estabelecimentos com preços semelhantes. Duas Chaves MICHELIN: uma estadia excepcional Um lugar verdadeiramente único e excepcional em todos os sentidos, onde uma experiência memorável é sempre garantida. Um hotel com personalidade e charme que é operado com orgulho evidente e dedicação considerável. Design ou arquitetura atraentes e um verdadeiro senso de pertencimento fazem deste um lugar excepcional para se hospedar. Três Chaves MICHELIN: uma estadia extraordinária Aqui, o que importa é o deslumbramento. Este é o máximo em conforto e serviço, estilo e elegância. É um dos hotéis mais notáveis e extraordinários do mundo e um destino para viagens inesquecíveis. Todos os elementos de uma hospitalidade verdadeiramente extraordinária estão presentes para garantir que a estadia permaneça por muito tempo na memória e no coração dos viajantes. Depois de reconhecer mais de 1.500 hotéis excepcionais por meio de suas seleções com Chave iniciais, o Guia MICHELIN agora dá um passo adiante para mostrar o melhor da hospitalidade global, com os inspetores atualmente finalizando essa primeira seleção mundial. Apresentação de quatro novos prêmios especiais. Além das Chaves Michelin, o Guia Michelin apresentará quatro Prêmios Especiais, reconhecendo propriedades por realizações que transcendem as categorias clássicas, celebrando a excelência e a singularidade em campos específicos da hospitalidade: Prêmio MICHELIN Architecture & Design: celebra os hotéis cuja arquitetura e design inspiram viagens inesquecíveis e elevam a experiência do hóspede por meio de uma identidade estética distinta; Prêmio MICHELIN Wellness: reconhece propriedades com programas pioneiros e holísticos de bem-estar, que cuidam do corpo, da mente e do espírito; Prêmio MICHELIN Local Gateway: destaca hotéis que proporcionam aos hóspedes conexões imersivas com o seu entorno, evocando o caráter e o espírito da região; Prêmio MICHELIN Opening of the Year: reconhece hotéis recém-inaugurados que causaram um impacto excepcional no cenário da hospitalidade em seu primeiro ano. Cada prêmio especial será atribuído a uma propriedade ganhadora. O vencedor será revelado durante a cerimônia em 8 de outubro de 2025. Antes disso, as listas de indicações (cinco indicados por prêmio) serão reveladas nas mídias sociais e plataformas editoriais do Guia MICHELIN de acordo com o seguinte cronograma: Indicados ao Prêmio Architecture & Design: 13 de agosto Indicados para o prêmio Wellness: 27 de agosto Indicados para o prêmio Local Gateway: 10 de setembro Indicados ao prêmio Opening of the Year: 24 de setembro Cerimônia do Guia MICHELIN de Hotéis A apresentação da seleção de Chaves MICHELIN 2025 será realizada tanto de forma digital, por meio das mídias sociais e plataformas editoriais do Guia – e presencialmente durante uma cerimônia exclusiva em Paris, no dia 8 de outubro de 2025. A cerimônia oferecerá um panorama da cultura atemporal e do design excepcional e será realizada no espetacular Musée des Arts Décoratifs, em Paris, com vista para o Louvre e o Jardin des Tuileries. Esse evento exclusivo reunirá uma seleção de hotéis premiados, representados por aproximadamente 300 hoteleiros internacionais, além dos vencedores de prêmios especiais, jornalistas e formadores de opinião do setor. Concebida como uma ocasião imersiva e comemorativa, a cerimônia prestará uma homenagem às culturas globais de hospitalidade, aos conceitos genuínos e ao know-how notável. By Textual Foto: Freepik
Blue Tree Hotels registra crescimento de 12% na receita bruta em 2024

Durante a Convenção Anual, que teve início no dia 15 de julho, a rede apresentou as conquistas da marca, estratégias e técnicas de inteligência artificial para 120 colaboradores A Convenção Anual da Blue Tree Hotels começou na terça-feira, 15, no Blue Tree Premium Faria Lima, na capital paulista. Com o tema “Nossa gente, nosso brilho”, o evento, que tem duração de três dias, contou com mais de 120 participantes. A programação começou com um acolhedor café de boas-vindas, seguido pela execução do Hino Nacional e uma apresentação de Taiko, performance tradicional japonesa que utiliza grandes tambores como instrumento principal. Chieko Aoki, presidente da Blue Tree Hotels, participou da abertura e reforçou a importância de cada colaborador, além de destacar os pilares da marca, que incluem o bem-receber, bem-servir e bem-cuidar. “Servir com alma e criar laços verdadeiros com cada hóspede faz parte do nosso jeito de ser. É emocionante ver que esse cuidado virou referência, que inspira o mercado e aparece nas falas, nos textos e nas atitudes. Isso mostra que o que fazemos com dedicação, todos os dias, está tocando as pessoas. E quando isso acontece, nossa responsabilidade só cresce, porque fazer bem é contagiante. Meu sonho é que a árvore da Alma Blue Tree se torne uma grande floresta, onde o nosso cuidado influencie positivamente a sociedade”, ressaltou. A presidente também destacou a nova aquisição da rede: o Blue Tree Daj Resort & Marina Ribeirão Claro, no Paraná. “A chegada desta unidade representa mais do que a expansão da nossa marca, é a ampliação do nosso compromisso com a excelência, com a criação de experiências memoráveis. É uma alegria levar o nosso padrão de hospitalidade para uma região tão vibrante, unindo conforto, natureza e propósito”. Dinâmica Cross Durante o encontro, foi realizada a dinâmica “Uma viagem pelos destinos que fazem a Blue Tree Brilhar!”. Cada colaborador embarcou em uma rota especial pelos hotéis da rede espalhados pelo Brasil. Os participantes foram convidados a visitar diferentes estações em que seus representantes tinham que apresentar os principais diferenciais, histórias e experiências das unidades. Ao início de cada jornada, eles receberam um passaporte das rotas, visitaram cada ambiente e aproveitaram para fazer perguntas e trocar ideias para se inspirar. Ao final de cada parada, os documentos foram carimbados. “O objetivo foi coletar todos os itens – isso até o final do segundo dia da convenção. Ao completar as rotas, os participantes terão conhecido todos os destinos da marca e entendido ainda mais por que nossa gente é o que faz a empresa brilhar”, comentou Erilton Júnior, gerente geral de Vendas e Marketing da Blue Tree Hotels. Conquistas da marca No discurso de Felipe Nishimura, diretor-geral da Blue Tree Hotels, foram apresentados os resultados de 2024 em que a empresa consolidou sua estratégia de crescimento sustentável para os próximos anos. Entre as principais conquistas do período, a rede destacou o aumento de 12% na receita bruta em comparação com 2023, ano em que já havia registrado recorde histórico de faturamento. Outro dado relevante foi a elevação do Earnings Before Interest and Taxes (EBIT), que em português significa Lucro Antes dos Juros e Impostos, para 86,6%, um indicador que demonstra a solidez operacional da marca. Atualmente, 33% dos empreendimentos da Blue Tree passam por reformas, refletindo o compromisso contínuo com a modernização e a qualidade dos serviços oferecidos. Também chama atenção o fato de que 12 contratos com investidores foram renovados desde 2023, sendo 10 deles sem concorrência, o que demonstra a confiança dos investidores e parceiros na gestão da rede. Com o fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), que impacta diretamente a carga tributária dos hotéis, a rede aposta em um movimento contrário ao do mercado. Em vez de priorizar a redução de serviços, a marca foca no fortalecimento das vendas e na diferenciação por meio da excelência no atendimento, inovação e personalização. “Esse é o momento de aprofundar nosso relacionamento com o cliente e elevar ainda mais a qualidade do serviço, sem abrir mão da rentabilidade e da sustentabilidade dos negócios. Vamos seguir crescendo com protagonismo regional e projetos adaptados à realidade de cada praça”, afirmou o diretor. A empresa segue com um modelo de gestão pautado na valorização das equipes locais, no atendimento personalizado e no foco em inovação. As ações previstas para os próximos anos incluem: aprofundamento da missão, visão e valores da companhia; ampliação dos projetos descentralizados, respeitando as particularidades regionais; continuidade nas reformas dos hotéis para aumentar a competitividade; foco estratégico em vendas, grupos e eventos; reforço na atuação Environmental, Social, and Governance (ESG), com práticas sustentáveis e responsabilidade social; e investimento em tecnologia e qualificação das equipes operacionais. Para o diretor, a visão da Blue Tree Hotels não é ser a maior rede, mas a mais conceituada e reconhecida pelo mercado, pelos clientes e pelos investidores. A meta é manter a perenidade dos negócios, com crescimento sustentável e excelência nos serviços oferecidos. “O que mais me deixa feliz é ver que não somos só nós falando bem da Blue Tree, o mercado também reconhece nosso trabalho. Isso acontece porque temos as pessoas certas, que lideram com consciência e buscam sempre evoluir. Acreditamos em uma gestão que orienta sem controlar, valorizando as ideias e a autonomia da equipe. Nossa missão não é ser a maior rede, mas a mais conceituada, lembrada pela excelência no serviço e pelo impacto positivo nas comunidades onde atuamos. É assim que garantimos a perenidade pelos próximos 50 anos”, complementa Nishimura. Inovação A linha do tempo das inovações foi outro assunto em evidência. Durante o encontro, a rede anunciou as atualizações do “Musashi”, uma Inteligência Artificial personalizada para a gestão comercial da marca. O programa é uma assistente virtual exclusiva para a equipe da Blue Tree Hotels. A atualização do programa de gestão de carteiras é uma iniciativa que visa otimizar a rotina comercial por meio de tecnologia e inteligência de dados. O sistema consolida informações dispersas em uma plataforma integrada, transformando-as em alertas estratégicos automatizados, que permitem
Restaurantes podem transformar julho em seu melhor mês com estratégias voltadas ao turismo interno

Especialista aponta como cardápios sazonais, ações para crianças e parcerias com hotéis ajudam o setor a ampliar faturamento nas férias escolares Com o início das férias escolares e o crescimento do turismo doméstico, o mês de julho representa uma das principais janelas de oportunidade para bares e restaurantes aumentarem seu faturamento no Brasil. A análise é de Marcelo Marani, professor, empresário e fundador da Donos de Restaurantes, considerada a maior escola de capacitação para donos de restaurantes da América Latina. Segundo Marani, o segredo está em compreender o comportamento do turista e adaptar a operação para atender a esse novo perfil de cliente. “Julho é um mês em que muitos negócios desaceleram, mas o restaurante que entende a dinâmica das férias e se antecipa nas ações pode alcançar picos de venda comparáveis aos das datas comemorativas”, afirma o especialista. Entre as estratégias mais eficazes, Marani destaca a criação de cardápios sazonais com foco em famílias, ativações infantis, parcerias com hotéis e atrações turísticas da região, além de promoções voltadas ao cliente que está com o orçamento mais enxuto. “O turista não quer só comer: ele busca experiências. Oferecer kits kids, menus degustação ou até descontos em conjunto com hotéis e passeios da cidade são formas de gerar fluxo e recorrência”, explica. De acordo com dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o turismo interno movimentou cerca de R$60 bilhões em 2023, com projeção de crescimento de 8% para este ano. Já a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) aponta que estabelecimentos que investem em ações específicas para o período das férias escolares registram até 30% de aumento no faturamento, especialmente em cidades turísticas e capitais. Para os restaurantes localizados em regiões que recebem mais visitantes nesta época, como litoral, interior com vocação ecológica e centros urbanos com atrativos culturais, Marani recomenda ainda intensificar a presença digital e a comunicação com turistas antes mesmo da chegada à cidade. “É possível usar as redes sociais, Google Maps e aplicativos de turismo para oferecer descontos, reservas antecipadas e informações em tempo real. O turista decide onde vai comer com base em praticidade e recomendações”, pontua. Ações voltadas ao público infantil também merecem atenção. Restaurantes que oferecem espaço kids, atividades lúdicas ou cardápios exclusivos para crianças costumam ser preferência de famílias em viagens. “Quem viaja com criança não quer dor de cabeça. Se o restaurante entrega conforto, rapidez e acolhimento, ele se torna parte do roteiro fixo da viagem”, analisa o especialista. Mesmo para os estabelecimentos localizados fora do circuito turístico, o mês de julho pode ser rentável com a abordagem correta. Promoções como “menu férias”, descontos progressivos, ações de fidelização e eventos temáticos são opções para manter a casa cheia. “Não é só sobre vender mais, é sobre fazer o cliente voltar. O faturamento das férias pode ser um gatilho para a construção de um novo público fiel”, reforça Marani. Com mais de 25 anos de atuação no setor de alimentação, o empresário é autor do livro Transforme seu Restaurante em um Negócio Milionário e já treinou mais de 25 mil gestores no Brasil e no exterior. À frente da Donos de Restaurantes, também idealiza o Encontro Nacional do setor, realizado anualmente em São Paulo.“Julho não precisa ser um mês de sobrevivência. Com planejamento, criatividade e foco no cliente, ele pode ser o melhor mês do ano para o restaurante”, conclui Marani. Sobre Marcelo Marani Marcelo Marani é fundador e CEO da Donos de Restaurantes, uma das principais escolas para donos de restaurantes da América Latina. Professor formado em Ciência da Computação, com mestrado em Administração de Empresas, defendeu em 2007 uma tese que mostrava que 70% dos donos de restaurantes não trabalham com qualquer tipo de fidelização. Empresário, sócio de mais de 10 empresas do foodservice, com um faturamento de R$30MM em 2024, tem mais 25 anos de experiência no mercado de alimentação e é considerado um dos maiores especialistas em gestão e aumento de faturamento para restaurantes do Brasil. Marani é também apresentador de TV, no programa Café com Chef da Band todo domingo de manhã, é host do podcast mais escutado no Brasil para donos de restaurantes e também autor do livro Transforme o seu Restaurante em um Negócio Milionário, da editora Gente. Marani já treinou mais de 25 mil empresários, em 19 capitais do Brasil, e já fez trabalhos em Portugal e na Argentina. Para mais informações, visite o Instagram. By Carolina Lara Comunicação Foto: Divulgação
Sem dinheiro, brasileiro viaja menos do que em 2019

Mesmo com a recuperação do setor e a alta do turismo em determinadas faixas de renda, o brasileiro médio continua viajando menos do que antes – e isso tem a ver com bolso. Um desafio social que impacta a mobilidade no país. A principal explicação não está mais na pandemia, mas sim na realidade econômica do país: com o orçamento doméstico cada vez mais apertado e pressionado, milhões de pessoas têm sido excluídas do direito à mobilidade. Em muitas regiões, a situação é agravada pela ausência de opções acessíveis, sem operação regular de ônibus ou distantes de aeroportos, que acabam impondo custos adicionais a quem precisa se deslocar, tornando a viagem ainda mais inviável para boa parte da população. Dados do Brand Tracking da FlixBus 2025: Comparando com o período pré-pandemia (até 2019): 23% dos brasileiros viajam muito menos e 22% viajam menos do que antes 52% viajam menos por causa da disponibilidade financeira – aumento de 1% comparado ao Brand Tracking 2024 Além da questão financeira, os brasileiros também citam outros fatores para a redução de viagens: 32% dos brasileiros dizem ter mudado seus hábitos de viagem (por exemplo, passaram a fazer viagens diferentes, para destinos mais próximos ou menos frequentes). 12% tiveram mudanças nas exigências de trabalho ou estudo que afetaram a frequência das viagens. 20% apontam questões de saúde pessoal, como menor disposição física ou problemas de saúde que dificultam viajar. A pesquisa também apontou que: Visitar amigos e familiares é o principal motivo das viagens no Brasil, com 60% das intenções de deslocamento. Um aumento de 8% em relação à pesquisa de 2024; Outros motivos para viajar incluem: férias (58%), viagens curtas de fim de semana como “short trips” (40%) e a viagens a negócios (29%) Dado complementar: Anuário ANTT: Houve uma queda de quase 6% na demanda de passageiros no transporte regular em 2024 (40,7 milhões), comparado a 2023 (43,2 milhões). By Agência Pub Foto: Freepik
Quando férias e negócios embarcam juntos: julho dispara preços e desafia empresas brasileiras

Passagens sobem até 79% e hotéis chegam a custar 31% a mais: em estudo inédito a VExpenses revela o impacto da alta temporada nas viagens corporativas, e como se planejar pode fazer toda a diferença Segundo dados do serviço de gestão de férias da VR, ecossistema de serviços para trabalhadores e empregadores, o mês de julho tem concentrado um volume expressivo de pedidos de férias, com crescimento de mais de 30% entre 2023 e 2024, só perde para os pedidos das férias de verão. Por isso, a VExpenses, maior plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas da América Latina e adquirida pela VR, realizou um levantamento da revela que em julho, o custo de passagens aéreas pode subir até 79%. Já as diárias de hotel aumentam, em média, 31% nos principais destinos de negócios, como São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. A passagem aérea entre São Paulo e Belo Horizonte, por exemplo, chegou a R$ 1.282,54 na semana de dois de julho, caindo para R$ 269,35 na semana do dia 30 de julho. Ainda sobre Belo Horizonte, o preço das diárias hoteleiras chegou a R$ 452,20, uma alta de 31% no período. O estudo foi elaborado com base em cotações semanais reais para as rotas mais frequentes, como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro. Julho: férias escolares + reuniões = inflação corporativa Essa combinação entre viagens corporativas e férias no mesmo mês cria um verdadeiro efeito inflacionário. É a “alta temporada executiva” em sua forma mais explícita. Segundo Thiago Campaz, cofundador da VExpenses, antecipar o planejamento e adotar políticas sazonais de deslocamento pode reduzir os gastos em até 45%. “As empresas que deslocam suas agendas de viagens para meses de agosto conseguem economizar, diminuindo grandes impactos no orçamento”, garante o executivo. De acordo com dados da Abracorp, Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas, o Brasil registrou 1,7 milhão de transações corporativas em julho de 2024, número que se aproxima dos patamares pré-pandemia. O crescimento reforça o apelo por uma gestão mais estratégica de viagens. Afinal, quando grande parte do país entra em recesso ao mesmo tempo em que executivos lotam voos e hotéis, o resultado é previsível: os custos disparam. Inteligência de dados para driblar o “rush das férias” Com base em dados reais de cotações e movimentações em rotas estratégicas, a VExpenses desenvolve soluções que ajudam empresas a tomar decisões mais inteligentes sobre deslocamentos corporativos, levando em conta sazonalidade e comportamento de preços. A plataforma ajuda a antecipar picos de demanda e otimizar trajetos, tornando o planejamento de viagens mais econômico e eficiente. Num país onde os negócios não param e cada real conta, encontrar esse equilíbrio é mais do que necessário, é estratégico. By Bowler Foto: Divulgação
Hotel Sol Grand Premium é eleito um dos melhores all-inclusive do Brasil e da América do Sul pelo Travellers’ Choice 2025 meses após renovação

Hotel foi o 2º do complexo a ser renovado e ter sua categoria elevada; outros dois serão renovados nos próximos anos na Costa do Sauípe. Poucos meses após sua reinauguração, o hotel Sol Grand Premium, parte do complexo hoteleiro da Costa do Sauípe (BA), celebra sua entrada no seleto ranking Travellers’ Choice 2025, reconhecimento concedido pelo Tripadvisor com base nas avaliações de viajantes do mundo todo. O hotel, que integra a plataforma de viagens e entretenimento Aviva, foi eleito o 6º melhor all-inclusive do Brasil e o 11º da América do Sul. Reaberto em janeiro de 2025, o hotel passou por uma renovação completa e foi reposicionado compondo a categoria Grand Premium no destino baiano, ao lado do já premiado Brisa Grand Premium. A conquista consolida o novo patamar de hospitalidade e experiência promovido pela Aviva na Costa do Sauípe, que passa por um robusto ciclo de investimentos de R$ 420 milhões iniciado em 2024 e que vai até 2028. “Ver o Sol Grand Premium entre os melhores da América do Sul é um reconhecimento que reforça o compromisso da Aviva com excelência, autenticidade e inovação. Essa nova fase do hotel reflete a evolução da Costa do Sauípe como um destino de padrão mais elevado, já que ele se junta ao Brisa Grand Premium, também renovado e premiado, e que se prepara para um futuro ainda mais vibrante”, celebra Alessandro Cunha, CEO da Aviva. Este ano, outro hotel do destino, o hotel Mar, foi fechado para reformas e deve ser reaberto no próximo verão em uma categoria elevada. O reconhecimento chega em um momento estratégico: a Costa do Sauípe se transforma para receber um dos primeiros parques aquáticos de grande porte da Bahia. Com inauguração prevista para 2027, o Hot Park Costa do Sauípe terá mais de 20 atrações, temática ambiental inspirada na jornada das tartarugas-marinhas e expectativa de receber 1,2 milhão de visitantes por ano. Além de suítes renovadas e experiências personalizadas para todas as idades, o Sol Grand Premium une design sofisticado, gastronomia de alto padrão e uma programação completa de lazer e bem-estar, em perfeita harmonia com a natureza local. Sobre a Aviva A Aviva é uma plataforma de viagens e entretenimento com o propósito de fazer famílias felizes em paraísos integrados à natureza, com hospitalidade, gastronomia, lazer e diversão. É detentora do Hot Park, um dos melhores e mais visitados parques aquáticos do mundo, e dos dois maiores resorts do Brasil de praia e campo, respectivamente, a Costa do Sauípe (BA) e Rio Quente Resorts (GO). Com 12 hotéis e 2.600 apartamentos, atende mais de 2,2 milhões de clientes por ano e gera mais de 18,5 mil empregos diretos e indiretos. É precursora no modelo de timeshare no Brasil, por meio da sua área de Fidelização, que oferece serviços exclusivos em seus destinos. A Aviva também é responsável pela Turminha da Zooeira, que tem conteúdo próprio de entretenimento com uma série animada e fará parte da temática do futuro Hot Park Costa do Sauípe. Para mais informações, acesse https://aviva.com.br. By Edelman Foto: Divulgação
Setor de bares e restaurantes registra 18ª alta e cresce 5%

Desempenho acima da inflação impulsionou avanço do setor de serviços no país, conforme análise da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) A receita real do setor de bares e restaurantes cresceu 5,3% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2024. O dado já considera o desconto da inflação e representa o 18º mês consecutivo de alta do setor. O crescimento foi ainda superior ao registrado em abril do ano anterior, segundo análise da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e da Future Tank, com base na Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE. No acumulado de janeiro a abril, a receita real dos serviços de alimentação avançou 3,3% em relação ao mesmo período de 2024. Esse desempenho positivo contribuiu para o crescimento geral do setor de serviços, que registrou alta de 1,8% em abril na comparação interanual, marcando o 13º aumento seguido. No acumulado do ano, o setor de bares e restaurantes também impulsionou o avanço de 2,2% na receita total do setor de serviços. Sobre a ANR Fundada em 1990, a Associação Nacional de Restaurantes (ANR) é uma instituição que tem como objetivo promover o setor de foodservice (restaurantes, bares, lanchonetes e demais negócios de alimentação fora do lar), defender e representar os interesses dos associados. Atua nos campos da articulação setorial em suas relações com Poder Público, fornecedores e instituições, bem como junto à sociedade em geral e às áreas de educação e pesquisa voltadas para o desenvolvimento técnico-econômico e para a geração de qualidade da gestão empresarial, de trabalho e renda. Conta com mais de 12 mil pontos de venda em todos os estados, contemplando desde as maiores redes do segmento, que possuem vasta experiência global, até pequenos negócios de alimentação fora do lar. O setor congrega aproximadamente 700 mil estabelecimentos, gerando empregos diretos para aproximadamente 1,5 milhão de pessoas, com faturamento anual na ordem de R$ 200 bilhões. By NB Press Comunicação Foto: Freepik
Reforma tributária impõe automação financeira para bares e restaurantes, aponta tributarista

Food service é marcado por especificidades – de alimentos isentos a outros produtos sobretaxados – que tornam as novas regras um fator que pode impactar o fluxo de caixa, precificação, negociação de contratos, entre outros pontos da operação. Desafio é maior para pequenos negócios As mudanças trazidas pela reforma tributária vão exigir das empresas a automação de fluxos e processos contábeis, fiscais e financeiros. Para algumas atividades, essa demanda se torna ainda mais latente. É o caso do food service. Pelas especificidades que incidem sobre esse setor, bares e restaurantes devem deixar de vez a era das planilhas e operações manuais, para a incorporação de sistemas completos e robustos. A constatação é do tributarista Lucas Ribeiro, fundador e CEO da ROIT, empresa de inteligência artificial para a gestão contábil, fiscal e financeira de organizações, manifestada em recente palestra promovida pela Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação no Paraná (Assespro-PR). Realizado em Curitiba no final de abril, o evento envolveu representantes da área de inovação tecnológica no estado, entre eles da ACOM Sistemas, especializada em atender o setor do food service. Instrumentos criados pela reforma como o “split payment” (pagamento fracionado) e o da geração de créditos tributários exigem acompanhamento minucioso do fluxo de caixa. Há, ainda, variações de alíquotas conforme o produto – e o food service é caracterizado justamente pela ampla gama de itens que comercializa ou utiliza na composição de seus cardápios. Gorjetas e taxas de entrega, inerentes ao setor, ficam de fora dos cálculos de tributação. O “split payment”, explica o especialista, é um sistema tecnológico a ser criado pelo governo federal em que os tributos são segregados no momento do pagamento, indo diretamente para o Fisco sem passar pela conta da empresa. Assim, elimina guias de impostos e postergações de recolhimento dos tributos. Na prática, diz Ribeiro, o pagamento do tributo será direto e diário. “Com isso, ferramentas de Invoice-To-Pay e simuladores de fluxo de caixa integrados com o ‘split’ precisarão ser adotadas pelas empresas”, sublinha. A simplificação, principal mote da reforma tributária, será, desse modo, relativa. E, para lidar com as novas regras, sobretudo no período de transição que vai de 2026 a 2033 (quando o atual modelo será concomitante ao instituído pela reforma), só mesmo a incorporação de recursos tecnológicos para garantir a precisão e a assertividade. O novo cenário terá de ser compreendido pelas soluções tecnológicas de gestão aplicadas no food service. Empresas fornecedoras dessas soluções estão atentas a essas adequações. Caso da ACOM Sistemas, de Curitiba, cujas ferramentas são especializadas na atividade econômica de bares, restaurantes e similares. O CEO da ACOM, Carlos Drechmer, explica que, além da gorjeta e das taxas de entrega, outros itens que fazem parte do food service estarão isentos do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), criado pela reforma. É o caso dos alimentos da cesta básica, insumos para refeições servidas por restaurantes e bares, como arroz, feijão, massas, ovos, óleo de soja, café, açúcar, leite, manteiga, entre outros itens, também é celebrado. Outros alimentos terão alíquota reduzida. Incluem-se nesse grupo carnes e peixes (com algumas exceções), mel, sucos, e tantos outros. Em contrapartida, há itens impactados pelo Imposto Seletivo (sobre taxação, instituída pela reforma) que fazem parte dos produtos utilizados ou vendidos por bares e restaurantes, como cigarros, bebidas alcoólicas e bebidas açucaradas. O time da ACOM passou os últimos dois anos acompanhando de perto o desenrolar da reforma tributária, a fim de averiguar os impactos no food service e aprimorar a soluções que oferece, com vistas a contemplar as mudanças estabelecidas, informa Drechmer. “Os sistemas de gestão especializados em food service serão decisivos para que o empresário do setor dimensione custos, precificação e margens de forma mais precisa e eficiente”, considera o CEO. “Não só adequados às modificações das regras, mas principalmente adequados à coexistência das novas com as atuais, nos próximos anos”, frisa. Drechmer alerta ainda para os impactos aos negócios de menor porte. Para estes, os desafios são ainda maiores. “Sem sistemas de gestão especializados, os riscos [de efeitos negativos] aumentam significativamente”, adverte. O CEO ressalta que a reforma tributária não mexe com o regime tributário Simples Nacional, opção de enquadramento de pequenos e médios restaurantes. Entretanto, como integrantes de uma cadeia produtiva que envolve grandes empresas (como grandes fornecedores), pode haver reflexos indiretos – na relação de compra e venda com esses fornecedores, por exemplo. “Então, é preciso se preparar também”. Para além da necessidade de automação de fluxos contábeis, fiscais e financeiros, a reforma tributária traz outros impactos mais. Lucas Ribeiro, tributarista, da ROIT, cita, entre os principais, a necessidade de renegociação de contratos entre empresas, fornecedores e prestadores de serviços; aumento dos preços de compra e de venda; tendência de migração de regime tributário, do lucro presumido para o lucro real; aumento dos custos da folha de pagamento, dentre outros. MAIS INFORMAÇÕES Sobre a Reforma Tributária: <https://www.reformatributaria.com/>. Sobre a ACOM Sistemas: <https://acomsistemas.com.br/>. By Engenharia de Comunicação Foto: Freepik
Férias compartilhadas: My Mabu se destaca pela excelência operacional com foco na jornada do cliente

A indústria brasileira de férias compartilhadas bate novo recorde e mostra que profissionalismo e experiência do cliente são peças-chave para o sucesso do setor. Em Foz do Iguaçu, o My Mabu desponta como um dos melhores exemplos dessa nova fase O mercado de férias compartilhadas no Brasil vive uma fase de franca expansão e amadurecimento. A edição 2025 do relatório “Cenário do Desenvolvimento de Multipropriedades no Brasil”, produzido pela Caio Calfat Real Estate Consulting, revelou um crescimento expressivo de 16,6% no Valor Geral de Vendas (VGV) potencial, que passou de R$ 79,5 bilhões em 2024 para R$ 92,7 bilhões neste ano. O número de empreendimentos saltou de 200 para 216, com ampliação significativa de unidades habitacionais (UHs) e da presença regional, consolidando o Sul do país como líder absoluto do setor. O Paraná, por exemplo, aparece em segundo lugar no ranking nacional, com 13 empreendimentos e VGV de R$ 6,18 bilhões — contexto no qual se insere o My Mabu, empreendimento de férias compartilhadas do Grupo Mabu, em Foz do Iguaçu. Com uma operação robusta e um olhar cada vez mais atento à experiência do cliente, o My Mabu tem se tornado referência no setor, especialmente por sua gestão integrada e humanizada. “Entendemos que a experiência do cliente precisa ser encantadora do início ao fim. Isso significa pensar em cada detalhe da jornada — desde o primeiro contato até o pós-venda — com empatia, cuidado e consistência”, afirma João Biancardi, diretor de Marketing e Qualidade do Grupo Mabu. “Mais do que vender férias, nosso propósito é entregar memórias afetivas e sensação de pertencimento”, pontua. Durante a ADIT Share 2025 — principal evento do setor, realizado justamente em Foz do Iguaçu —, pela primeira vez a pauta da gestão operacional entrou em debate, com destaque para a fala de Fernanda Lanza, gerente geral do My Mabu. “A operação em férias compartilhadas é completamente diferente da hotelaria tradicional. É como se lidassemos com centenas de pequenos proprietários, cada um com suas expectativas e direitos”, resume Fernanda. No dia a dia, a operação do My Mabu exige sincronia entre áreas como financeiro, governança, recepção e vendas. “Ter um orçamento não significa poder gastar. Nosso fluxo de caixa depende das taxas de manutenção pagas pelos clientes, e cada centavo precisa ser gerido com responsabilidade”, explica Fernanda, que compartilha com sua equipe o conceito de “olhar de dono”. Esse senso de responsabilidade é tão forte que ela chegou a ministrar aulas internas sobre o impacto da má gestão financeira. A experiência do hóspede começa muito antes da chegada ao resort. Com o sistema de pré-check-in, a equipe entra em contato com o cliente, solicita documentos, esclarece dúvidas e, ao mesmo tempo, oferece serviços adicionais. Essa antecipação não apenas melhora a chegada, como aumenta o nível de satisfação com o atendimento. “O cliente que passa pelo pré-check-in tem o check-in mais rápido e geralmente avalia melhor sua estada”, afirma. A gerente conta que há ações internas específicas para valorização da equipe, como o “Café com a GG” — momento em que ela se reúne com os colaboradores para conversar sobre suas vidas e bem-estar, fugindo do formato tradicional de reuniões corporativas. “A experiência do cliente só é completa quando nosso colaborador também se sente valorizado. Cuidamos do cliente interno com o mesmo zelo que temos com o hóspede”, afirma. A vivência de Fernanda, que já atuou em empreendimentos com múltiplos CNPJs, fez com que ela acumulasse experiência em finanças condominiais e operacionais — um diferencial importante em um mercado que ainda carece de gestores especializados. “É comum termos gestores que vêm da hotelaria tradicional e enfrentam dificuldade em lidar com a operação de férias compartilhadas. A profissionalização do setor passa por investir na formação dessas lideranças”, defende. No My Mabu, o cuidado com o cliente não termina com a entrega do apartamento. Desde a venda até o pós-venda e a operação, tudo é pensado com foco no sucesso da experiência. “O cliente não se vê como hóspede, mas como acionista. Ele quer retorno, mas também quer se sentir acolhido. E isso é responsabilidade de toda a gestão”, afirma Fernanda. Com sucesso de vendas, índices altos de satisfação e reconhecimento crescente no mercado, o My Mabu confirma sua posição como um dos principais cases de sucesso no Brasil. Mais do que entregar um espaço, o empreendimento entrega pertencimento. E é justamente esse senso de pertencimento — somado a uma gestão operacional afiada e um time engajado — que faz toda a diferença na nova era de férias compartilhadas. By Conceito Foto: Divulgação
Atlantica Hospitality International lança novo Roomo na capital paulista

Empreendimento aposta em localização estratégica e infraestrutura funcional para atrair diferentes perfis de hóspedes A Atlantica Hospitality International, rede com 196 empreendimentos e mais de 28 mil quartos em todo o Brasil, segue com projeto de expansão em mais uma região estratégica da cidade de São Paulo, o bairro Vila Clementino. O residencial, Roomo Vila Clementino Borges Lagoa, une localização privilegiada, infraestrutura modernas e soluções inteligentes para diferentes perfis de estadia na capital paulista. A poucos metros da estação do metrô Santa Cruz, o empreendimento alia mobilidade e qualidade de vida, com acesso rápido a bairros como Moema, Vila Mariana, Saúde e Indianópolis, além da proximidade com o Parque Ibirapuera, centros culturais e hospitais de referência. Os studios são mobiliados e equipados para estadias curtas ou prolongadas, com serviços como lavanderia pay-per-use e espaço de coworking, que oferecem praticidade e funcionalidade no dia a dia. “O conceito do Roomo Vila Clementino Borges Lagoa vai além da hospedagem tradicional. Entregamos uma experiência de moradia flexível, com toda a comodidade, infraestrutura e a excelência em serviços que já fazem parte da marca Roomo”, conclui Francisco Oliveira, Diretor de Residenciais da Atlantica Hospitality International. Revitalizando a vertical de residenciais A Atlantica Hospitality International expandiu seu portfólio em 2019 com a entrada no segmento de residenciais com serviços, alinhando-se às novas tendências de moradia e hospedagem. Desde então, a empresa vem consolidando sua presença no setor por meio da marca Roomo Atlantica, voltada ao segmento de Short-Term Rental (STR). Atualmente, o Roomo Atlantica conta com 30 residenciais em operação, distribuídos em quatro cidades. Só em 2024, foram 17 inaugurações, em localidades estratégicas como São Paulo, Santos, Curitiba e Recife. Contemporâneos e práticos, os studios e apartamentos Roomo ficam em prédios residenciais e são equipados com tudo o que o hóspede precisa. Saiba mais no. Sobre a Atlantica Hospitality International Fundada em 1998, a Atlantica Hospitality International, sediada no estado de São Paulo, conta hoje com um portfólio com 196 empreendimentos, que agregam a oferta de 28.510 quartos, em mais de 76 cidades no Brasil. Possui mais de seis mil colaboradores capacitados para atender da melhor forma seus investidores e hóspedes, por meio da transparência e da alta qualidade. Detém alianças exclusivas com três das maiores redes hoteleiras do mundo – Choice Hotels (dona das marcas Sleep Inn, Comfort, Comfort Suites, Quality, Clarion, Radisson, Radisson BLU, Radisson Collection, Radisson RED, Park Plaza, Park Inn by Radisson e Country Inn & Suites by Radisson), Hilton (bandeiras Hilton Garden Inn, Motto by Hilton e DoubleTree by Hilton) e Wyndham (Wyndham, Ramada Hotel & Suites, Ramada e Ramada Encore) -, além de contar com a família de marcas próprias Transamerica Hotels (Transamerica Fit, Transamerica Executive, Transamerica, e Transamerica Collection, Go Inn Transamerica e Esuites Transamerica) e a chancela by Atlantica. Os empreendimentos de hotelaria da companhia seguem padrões internacionais de excelência, com infraestrutura completa, acomodações modernas e bem equipadas, e serviços cortesia, como conexão para internet wireless e café da manhã. Pioneira no Brasil entre as administradoras de hotel, a Atlantica faz a gestão de locações de residenciais com serviços e locação flexível dentro da sua vertical Roomo e Radisson Serviced Apartments. E em uma terceira área de atuação, a empresa administra empreendimentos de Multipropriedade, modalidade praticada principalmente em destinos de lazer, com conceito de segunda moradia ou casa de temporada. By Weber Shandwick Foto: Divulgação