Mais uma grande rede se torna associada do FOHB

Grupo Tauá agora faz parte do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil! No dia 1º de março, o Grupo Tauá de Hotéis e Resorts passou a integrar oficialmente o FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil como a mais nova associada. Com cinco empreendimentos e mais de 1.800 unidades habitacionais (UHs) no pool, a entrada da rede reforça a representatividade da hotelaria nacional dentro da entidade. Em expansão pelo Brasil e reconhecida por atuar fortemente com duas frentes de negócio – lazer e eventos corporativos, a Rede Tauá possui unidades estrategicamente localizadas em diversas regiões do Brasil: Tauá Resort & Convention Caeté (MG), Tauá Resort & Convention Atibaia (SP), Tauá Resort & Convention Alexânia (GO), Grande Hotel Termas de Araxá (MG) e Alegro Hotel (SP). Além de fazer parte do seleto grupo de redes associadas ao FOHB, o Grupo Tauá também marcará presença nos principais eventos do setor, incluindo as “Rodadas de Negócios” e o “VII Fórum da Hotelaria Nacional”, um dos momentos mais aguardados do calendário hoteleiro, reunindo grandes líderes e especialistas para debater o futuro da indústria. Para Orlando de Souza, presidente executivo do FOHB, a chegada da rede mostra a relevância e crescente força das convenções e eventos em hotéis. “A Rede Tauá é uma referência tanto no segmento de resorts e lazer quanto na realização de eventos e convenções. Sua adesão ao FOHB reforça nosso compromisso em apoiar o setor hoteleiro como um todo, estamos muito felizes em contar com essa parceria, que certamente trará contribuições valiosas para o mercado”, destaca. Lizete Ribeiro, CEO do Grupo Tauá de Hotéis e Resorts, reforça a satisfação em integrar o FOHB. “Essa parceria fortalecerá ainda mais o setor hoteleiro, promovendo o desenvolvimento, a troca de conhecimentos e o crescimento sustentável da nossa indústria. Estamos entusiasmados com as oportunidades que essa associação proporcionará e confiantes de que, juntos, poderemos contribuir para a evolução do turismo e da hotelaria no Brasil. Agradecemos a recepção e estamos à disposição para colaborar ativamente com o FOHB”. Com essa nova associação, o FOHB segue ampliando sua atuação e promovendo ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável e inovador da hotelaria no Brasil. By Promonde Foto: Divulgação
Pesquisa do Desempenho da Hotelaria Paulista amplia base amostral e reforça impacto estratégico no setor

Desde julho de 2020, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP) conduz um levantamento essencial para a compreensão do mercado hoteleiro paulista. Com a inauguração da série atual em março de 2022, a Pesquisa do Desempenho da Hotelaria Paulista consolidou-se como um instrumento indispensável para análises estratégicas do setor. Às vésperas de completar cinco anos, a pesquisa segue em evolução, agregando novas camadas de interpretação e se tornando uma ferramenta preditiva crucial para a tomada de decisões. Conteúdo essencial para a conquista do PERSE A pesquisa tem sido um dos pilares na articulação de medidas fundamentais para o setor, como a conquista do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE). Em sinergia com dados fornecidos por outras entidades representativas, esse estudo complementa informações setoriais, contribuindo para um panorama mais preciso e abrangente da hotelaria paulista. A metodologia aplicada permite a análise aprofundada de indicadores prioritários, como Taxa de Ocupação, Diária Média e RevPAR, que são examinados por critérios regionais, tipologia do empreendimento, mercados priorizados (B2B e B2C), além da relação entre empregos ofertados e a quantidade de Unidades Habitacionais (UHs) Expansão da Base Amostral e Engajamento Setorial Com o objetivo de ampliar a base de respondentes e fortalecer a representatividade da pesquisa, a ABIH-SP firmou uma parceria com o Portal do Hoteleiro, referência para a qualificação e atualização de profissionais do setor. Além disso, a imprensa especializada apoia essa iniciativa, incentivando mais hotéis, pousadas, resorts e hostels a participarem. O engajamento ampliado não só aprimora a qualidade das informações coletadas, mas também fortalece a capacidade de influenciar políticas públicas e aprimorar a gestão dos negócios privados no setor de hospitalidade. Case Visite Guarujá Convention Bureau No próximo dia 8 de abril, o Visite Guarujá Convention Bureau realizará um evento presencial no destino com a participação da Associação Brasileira da Industria de Hotéis do Estado de São Paulo – ABIH-SP, com o objetivo de conscientizar os profissionais do setor sobre a importância da pesquisa mensal – a qual proporciona analise preditiva para melhor orientar Taxa de ocupação, Tarifa média e Revpar. “Estamos trabalhando na captação de um evento para acolher entre 40 a 100 mil participantes, com base nos resultados do censo hoteleiro que realizamos em outubro de 2024”, informa Sandra Chiamulera, diretora executiva do Convention Bureau. Compromisso com a Confidencialidade dos Dados A ABIH-SP reafirma seu compromisso com a confidencialidade das informações fornecidas. Todas as respostas da pesquisa são tratadas de maneira estritamente confidencial e os resultados são divulgados exclusivamente por meio da publicação “Pesquisa do Desempenho da Hotelaria Paulista”, garantindo o anonimato dos meios de hospedagem participantes. Chamada para Participação O e-mail marketing enviado pela ABIH-SP reforça a importância da colaboração de cada estabelecimento, destacando que “sua contribuição é fundamental para que possamos entender melhor o mercado hoteleiro, tomar decisões estratégicas informadas e construir um futuro mais próspero e sustentável para o turismo e a hotelaria”. O associativismo, que une hotéis independentes, redes hoteleiras, resorts, pousadas e hostels, é indispensável para fortalecer o setor no regime democrático e impulsionar sua prosperidade coletiva. Para contribuir e participar desta 56ª edição mensal da pesquisa, basta responder as questões do formulário disponível no link: https://forms.office.com/r/YCQtMn0V1c Sobre a ABIH-SP A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP) é uma das mais atuantes entidades do setor, promovendo a valorização da hotelaria, defendendo os interesses da categoria e incentivando boas práticas de gestão e governança. Por meio de iniciativas como a Pesquisa do Desempenho da Hotelaria Paulista, a ABIH-SP reforça seu compromisso com o crescimento sustentável e a competitividade da indústria hoteleira. By Agência Amigo! Foto: Divulgação
Tendências e inovações do mercado de bares e restaurantes no Brasil em 2025

Setor aposta em tecnologia, cardápios sustentáveis e novas formas de fidelização para atender às mudanças no comportamento do consumidor O mercado de bares e restaurantes no Brasil deve passar por transformações significativas em 2025, impulsionado pela digitalização dos serviços, novas demandas dos consumidores e o avanço da inteligência artificial. A busca por experiências gastronômicas diferenciadas e a necessidade de otimizar a operação em um setor marcado por altos custos e margens apertadas fazem com que empresários adotem estratégias mais inovadoras para se destacar. De acordo com Marcelo Marani, fundador e CEO da Donos de Restaurantes, uma das principais escolas de capacitação do setor na América Latina, a tecnologia será o grande diferencial para os estabelecimentos que desejam crescer de forma sustentável. “A digitalização não é mais um luxo, mas uma necessidade. Restaurantes que adotam inteligência artificial, automação e novos modelos de atendimento conseguem melhorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência operacional”, analisa. Digitalização e personalização do atendimento Uma das principais tendências é o uso da inteligência artificial para personalizar a experiência dos clientes. Softwares de recomendação já começam a ser utilizados para sugerir pratos com base no histórico de pedidos e preferências individuais, criando um serviço mais exclusivo e fidelizando o público. Além disso, chatbots e assistentes virtuais devem ganhar mais espaço no atendimento, permitindo reservas, pedidos e soluções rápidas para dúvidas. Outro fator relevante é o crescimento dos cardápios digitais e sistemas de autoatendimento. Aplicativos e totens dentro dos estabelecimentos tornam o processo mais ágil e reduzem a dependência de mão de obra, uma preocupação crescente no setor. Restaurantes que investem em pagamentos por QR Code e sistemas integrados de gestão conseguem oferecer um serviço mais dinâmico e eficiente. Sustentabilidade e novos hábitos de consumo O consumidor está cada vez mais atento à origem dos alimentos e ao impacto ambiental da sua alimentação. Em 2025, a tendência é que os cardápios sustentáveis ganhem força, com mais opções plant-based, ingredientes locais e práticas de desperdício zero. Restaurantes que adotam embalagens biodegradáveis e reduzem o uso de plásticos também devem se destacar. Para Marani, a sustentabilidade não é apenas uma questão de consciência ambiental, mas também um diferencial competitivo. “Empresas que integram práticas sustentáveis ao seu modelo de negócio atraem um público cada vez mais exigente e fidelizam clientes que valorizam marcas com propósito. Isso se reflete diretamente no faturamento e na longevidade do negócio”, pontua. Novos modelos de fidelização A retenção de clientes será um dos maiores desafios do setor em 2025, exigindo abordagens mais sofisticadas para fidelização. Programas tradicionais de acúmulo de pontos estão sendo substituídos por estratégias baseadas em experiência, como acesso a eventos exclusivos, benefícios personalizados e vantagens para clientes recorrentes. O engajamento digital também será um fator decisivo. Restaurantes que utilizam redes sociais para interagir com o público e criar comunidades de clientes fiéis ganham maior relevância. A gamificação do consumo, com desafios, recompensas e experiências interativas, é uma tendência crescente para aumentar a retenção e incentivar a recorrência. O futuro do setor O cenário de 2025 aponta para um mercado mais tecnológico, sustentável e centrado no cliente. Para Marani, os restaurantes que entenderem essas mudanças sairão na frente. “O setor está passando por uma revolução e quem não acompanhar essa evolução corre o risco de ficar para trás. A inovação será a chave para o sucesso e a diferenciação no mercado de alimentação”, conclui Marani. Sobre Marcelo Marani Marcelo Marani é fundador e CEO da Donos de Restaurantes, uma das principais escolas para donos de restaurantes da América Latina. Professor formado em Ciência da Computação, com mestrado em Administração de Empresas, defendeu em 2007 uma tese que mostrava que 70% dos donos de restaurantes não trabalham com qualquer tipo de fidelização. Empresário, sócio de mais de 10 empresas do foodservice, com um faturamento de R$30MM em 2024, tem mais 25 anos de experiência no mercado de alimentação e é considerado um dos maiores especialistas em gestão e aumento de faturamento para restaurantes do Brasil. Marani é também apresentador de TV, no programa Café com Chef da Band todo domingo de manhã, é host do podcast mais escutado no Brasil para donos de restaurantes e também autor do livro Transforme o seu Restaurante em um Negócio Milionário, da editora Gente. Marani já treinou mais de 25 mil empresários, em 19 capitais do Brasil, e já fez trabalhos em Portugal e na Argentina. Para mais informações, visite o Instagram. By Carolina Lara Comunicação Foto: Divulgação
Pesquisa revela que 35% dos viajantes corporativos ainda pagam despesas em viagens por conta própria e só depois recebem o reembolso

O estudo “Perfil do viajante corporativo”, realizado pela Onfly, em parceria com a Opinion Box, mostra também que 32% das empresas ainda fazem a prestação de contas das despesas de viagens por meio de documentos em papel No Brasil, o mercado de viagens corporativas continua a apresentar desafios significativos, incluindo no setor de pagamentos. Prova disso é que 35% dos profissionais que viajam a trabalho ainda utilizam recursos próprios para cobrir despesas durante suas viagens e posteriormente solicitam reembolso às suas empresas. O dado é da pesquisa “Perfil do viajante corporativo”, realizada pela Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, em parceria com a Opinion Box O estudo mostra que o pagamento via reembolso fica atrás apenas do cartão corporativo, que representa 37% no ranking de pagamentos destinados aos gastos durante uma viagem a trabalho. Já em terceiro lugar fica o uso do pix corporativo, representando 13%. Outras formas de pagamento, como cartão de crédito, representam 10% e saque em dinheiro, 5%. “Ainda que tenhamos muitas empresas aderindo ao cartão corporativo, o índice de pessoas que precisam desembolsar o pagamento do próprio bolso em viagens a negócio segue alto. Isso prejudica tanto o colaborador, que precisa arcar com os custos e pode enfrentar dificuldades financeiras pessoais, quanto a gestão da empresa, que perde visibilidade e enfrenta um risco maior de fraudes e problemas na conciliação das contas”, avalia Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly. A pesquisa mostra uma realidade sobre o atraso tecnológico em grande parte do setor: embora a prestação de contas das despesas de viagens aconteça de modo automatizado para 39% dos viajantes, 32% desta documentação ainda é feita por meio de documentos em papel. “Ainda vemos casos onde o profissional precisa guardar notas fiscais impressas para prestação de contas, isso também é outro desgaste para o funcionário”, complementa o CEO. A metodologia da pesquisa levou em consideração o período de 2 a 26 de novembro de 2024 para coleta, com 1.021 profissionais Sobre a Onfly A Onfly é a maior travel tech B2B da América Latina, com mais de 1.800 clientes que utilizam a plataforma para uma completa gestão de viagens e despesas corporativas. A companhia ajuda empresas de todos os tamanhos a melhorar seus processos de viagens com uma plataforma tecnológica exclusiva que contribui para redução de custos e transparência dos gastos, desde a despesa do café do aeroporto até passagem aérea, hotel, carro e ônibus. Para os colaboradores, a plataforma permite que uma reserva de viagem e relatório de despesa possam ser realizados em apenas alguns minutos. Em 2023, a Onfly recebeu um investimento de R$ 80 milhões em uma rodada liderada pela Left Lane Capital e pela Cloud9 Capital. Mais informações em https://www.onfly.com.br/. By Hercog Foto: Divulgação
De hobby a negócio: como duas mulheres impulsionam o turismo sustentável e valorizam as belezas do Brasil

Com 80% do público feminino, a VaiViver nasceu da vontade de duas ex-estudantes de conhecer o país de forma acessível e sustentável O que era apenas viagens entre amigas universitárias virou um negócio que já levou mais de 10 mil pessoas a experiências autênticas em meio à natureza e comunidades locais. Fundada em 2016 por Mayumi Kurimori e Cecília Fortunatti, a VaiViver – Ecoturismo e Aventura nasceu do desejo de explorar as belezas do Brasil de maneira acessível e sustentável, refletindo o impacto do empreendedorismo feminino e a importância de iniciativas inovadoras no turismo brasileiro. “Nós nos conhecemos por acaso, morando na mesma república enquanto estudávamos engenharias na USP, de Lorena (SP). Sempre gostamos de viajar e depois de um intercâmbio meu e das viagens da Mayumi pelo Brasil, pensamos: ‘Por que não fazer mais disso? Nosso país é tão bonito!’. Começamos com bate-voltas e nossos colegas logo perguntaram como conseguíamos viajar tanto. A verdade é que não tínhamos dinheiro, só coragem e conhecimento dos roteiros. Assim, organizamos as primeiras viagens, e o interesse cresceu, dando origem à VaiViver”, lembra Cecília. O objetivo inicial era dividir os custos das viagens entre os colegas, de curta duração, e tornar as experiências viáveis para todos. No entanto, a demanda crescente mostrou que havia um mercado promissor a ser explorado no ecoturismo. Com apenas R$ 14 de investimento inicial, utilizado para comprar copos e ingredientes para um chocolate quente compartilhado na primeira viagem, elas deram início a um empreendimento que transformaria suas vidas e a de milhares de viajantes pelo Brasil. “As nossas primeiras saídas eram sempre da região do Vale do Paraíba, depois começamos a sair de São Paulo, até que a gente começou a explorar o Brasil inteiro”, relembra Cecília. O caminho do empreendedorismo, porém, não foi isento de desafios. No início, as empreendedoras enfrentaram algumas dificuldades financeiras e precisaram equilibrar os estudos com a gestão do negócio. A pandemia foi outro grande obstáculo, impondo um período de incertezas e prejuízos, mas também um momento de aprendizado e reestruturação. Durante esse tempo, elas investiram em capacitação, estudaram marketing digital e aperfeiçoaram os processos da empresa, investindo em tecnologia para ampliar seu alcance a novos públicos. Essa preparação fez com que a agência estivesse pronta para o aumento da demanda por ecoturismo assim que as restrições foram flexibilizadas. “O empreendedorismo sempre esteve dentro da gente, desde sempre. Só que encontramos uma oportunidade de colocar para fora todas as nossas características e torná-las vivas. É algo que faz parte da nossa personalidade, mas também é uma construção, não acontece da noite para o dia. Nem tudo parecia claro no começo, fomos desenhando o caminho, errando e aprendendo. No meu caso, como engenheira ambiental, consigo trazer um olhar para a sustentabilidade, que é um tema de grande importância para nós”, complementa Mayumi. Roteiros para as mulheres Com um crescimento de cerca de 20% ao ano no Brasil, de acordo com a Organização Mundial do Trabalho (OIT), o ecoturismo é um segmento do turismo que se caracteriza pelo contato direto com ambientes naturais, promovendo atividades que incentivam a vivência e o aprendizado sobre a natureza. O público da VaiViver é em sua maioria feminino, com uma estimativa de 80% de mulheres. Para proporcionar ainda mais segurança e suporte, a agência de ecoturismo disponibiliza um concierge, que acompanha as participantes durante toda a viagem, funcionando como um ponto de apoio, especialmente para aquelas que viajam sozinhas pela primeira vez. Além disso, a equipe da agência é composta majoritariamente por mulheres, assim como muitos de seus fornecedores, o que gera um alinhamento de valores que fortalece ainda mais a conexão com o público. “Pelo fato de sermos mulheres, sempre estamos presentes nas viagens, o que atrai um público feminino. Durante toda a experiência, há toques femininos, como mimos, cuidado, comunicação e atendimento humanizado, criando uma identificação natural com as clientes. A segurança também é uma prioridade, e nenhuma mulher fica sozinha. Além disso, pensamos em todos os detalhes, como absorventes e remédios para cólica, e cuidamos da divisão dos quartos para garantir conforto. O turismo ainda é muito masculino, mas conseguimos fazer negócios de forma mais eficiente com mulheres, já que nos entendemos melhor”, explica Mayumi. Com mais de 50 roteiros espalhados por todo o Brasil, como Jalapão (TO), Lençóis Maranhenses (MA), Pantanal (MS) e Ilha Grande (RJ), além de destinos internacionais como o Deserto do Atacama, a VaiViver disponibiliza pacotes completos, que incluem transporte, acomodação, refeições e visitas aos principais atrativos de cada destino, com grupos variando entre 10 e 20 pessoas, a depender da viagem, e datas flexíveis. Cada roteiro é adaptado ao nível de dificuldade das trilhas, atendendo às expectativas e à experiência que o viajante deseja para sua viagem. As viagens são pensadas para permitir que os participantes se desconectem do cotidiano e se entreguem à experiência, respeitando o ambiente natural e a cultura local. Para isso, a agência de ecoturismo desestimula o uso de caixinhas de som e promove um turismo consciente, onde o silêncio da natureza e a conexão entre as pessoas são os protagonistas. Para quem deseja embarcar nessa jornada e vivenciar um turismo verdadeiramente transformador, acesse www.vaiviver.com.br. By DePropósito Comunicação de Causas Foto: Divulgação
Paulo Mancio assume direção executiva de Hospitality na CBRE Brasil

Com sua visão inovadora e vasta experiência no setor, Mancio coloca a CBRE Brasil na vanguarda do segmento de Hospitality A CBRE anuncia Paulo Mancio como Diretor Executivo de Hospitality, englobando os mercados de Hotéis, MultiFamily e MultiPropriedades. Com mais de 20 anos de experiência na indústria hoteleira, Mancio possui uma carreira de relevância internacional. Antes de ingressar na CBRE Brasil, atuou em empresas como Athie Wohnrath e DAMAC Properties, sediada em Dubai, e, anteriormente, na Accor, empresa mundial na qual foi um dos principais executivos do grupo e onde permaneceu por mais de 20 anos atuando em diferentes áreas estratégicas. Com vasta experiência também nos mercados da América Latina, Paulo Mancio contribuirá para o crescimento da área de Hospitality da CBRE na América Latina, atuando em sinergia com os escritórios da empresa na região. A trajetória de Paulo Mancio reflete não apenas um compromisso com a excelência na hospitalidade, mas também a adaptabilidade necessária para navegar nas complexidades do mercado atual. A combinação do conhecimento técnico adquirido ao longo dos anos e a nova perspectiva internacional adquirida em Dubai ressaltam o impacto significativo no crescimento da CBRE Brasil no setor. “Liderar a área de Hospitality na maior referência mundial em Real Estate é um privilégio e um desafio que assumo com grande responsabilidade, buscando construir parcerias estratégicas e oferecer soluções inovadoras para nossos clientes”, afirma Paulo Mancio. O setor hoteleiro global está passando por uma transformação significativa. O Brasil bateu o recorde de visitantes em 2024, com 6.657.377 turistas estrangeiros, um aumento de 12,6% em relação ao ano anterior. Para 2025, o objetivo é receber 6,9 milhões de turistas internacionais. Para atrair mais turistas, o governo brasileiro tem investido em promoção internacional e valorização cultural. Em 2025, o Brasil espera receber eventos como a COP30, a Conferência do Clima da ONU e a reunião do BRICS. Além disso, as expectativas para o próximo ano são otimistas. O setor deverá investir em soluções digitais e na personalização dos serviços para atender melhor ao público corporativo e às novas demandas dos viajantes. A automação está se tornando uma tendência forte, permitindo que os hotéis otimizem operações como check-in e check-out, ao mesmo tempo em que oferecem uma experiência mais personalizada aos hóspedes. Sobre a CBRE A CBRE Brasil, parte da CBRE Inc., líder global em serviços imobiliários, atua no mercado nacional há mais de 45 anos possuindo atualmente 8 escritórios regionais, incluindo o “hub” nordeste na cidade de Recife. A Empresa oferece ampla gama de soluções para atender às necessidades específicas de incorporadores, investidores e ocupantes de espaços. Com expertise em avaliação, consultoria, transações e gestão de ativos imobiliários, a empresa auxilia seus clientes a tomar decisões estratégicas e otimizar seus portfólios. Comprometida com a sustentabilidade, a ética e a inclusão, a CBRE é reconhecida mundialmente como referência no setor, ocupando posição de destaque na lista das empresas da Fortune 500. By Kima Comunicação Foto: Divulgação
Brasil representa 1,51% da receita mundial do mercado de delivery

O país apresenta números positivos em meio ao avanço do delivery de comida globalmente, sendo responsável por uma fatia importante das receitas do setor O delivery segue avançando globalmente em meio à busca do consumidor por opções mais flexíveis e convenientes para se alimentar. No Brasil, o modelo ganha força com o sucesso de plataformas como o iFood, além do aumento de dark kitchens em circulação. De acordo com dados da Statista, o Brasil responde por 1,51% da receita global do segmento de delivery de comida. No total, o setor movimenta US$ 1,40 trilhão em todo o mundo. A pandemia foi um fator determinante para a consolidação do delivery, que se manteve em alta mesmo após o fim das restrições. Além disso, o modelo se mostrou uma alternativa economicamente viável para empresários do setor alimentício. O impacto da pandemia no mercado de delivery no Brasil O setor alimentício foi um dos mais afetados pela pandemia de Covid-19. Com as medidas de distanciamento social, os restaurantes precisaram fechar suas portas, e os hábitos alimentares da população passaram por grandes mudanças. Em 2020, primeiro ano da crise sanitária, o prejuízo para bares e restaurantes no Brasil chegou a R$ 60 bilhões. Diante desse cenário, muitos empresários buscaram alternativas para manter seus negócios ativos. O aumento da demanda por serviços de delivery foi uma das principais soluções encontradas. Restaurantes passaram a depender dessas plataformas para manter o contato com os consumidores sem a necessidade de atendimento presencial. Ao mesmo tempo, as dark kitchens começaram a se multiplicar. Esse modelo de negócio, que opera apenas com delivery, se mostrou uma alternativa eficiente e rentável, eliminando a necessidade de um espaço físico para atendimento ao público. Tendências que moldam o setor de delivery no Brasil Nos próximos anos, as cozinhas para delivery devem ganhar ainda mais espaço e vão representar metade dos serviços de alimentação até 2030. Esse modelo é uma alternativa de menor custo para empresários, principalmente em um cenário de desafios econômicos. Outras tendências que devem impactar o setor incluem: Inteligência artificial: a automação de processos aumenta a eficiência, enquanto a análise de dados melhora a tomada de decisões e a experiência do usuário. Entrega por drones: veículos autônomos com rotas programadas já estão sendo testados para otimizar a logística das entregas. Cardápios inteligentes: menus personalizados com base no perfil do consumidor ampliam o alcance e incluem opções para restrições alimentares e preferências individuais. Sustentabilidade: embalagens ecológicas e práticas que reduzem o desperdício ganham importância, refletindo a preocupação dos consumidores com o meio ambiente. Alimentação saudável: a demanda por opções mais saudáveis vem crescendo, por conta da maior preocupação com a saúde e o bem-estar. Desafios para as plataformas de delivery no Brasil Apesar do crescimento projetado, o setor de delivery enfrenta desafios que devem ser superados nos próximos anos. Novas empresas que desejam entrar nesse mercado precisam estar atentas a aspectos como: Concorrência interna: o iFood domina o mercado brasileiro, dificultando a entrada de novos concorrentes. Além disso, muitos restaurantes têm investido em plataformas próprias, aumentando a disputa. Logística e eficiência: com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam acompanhar os avanços tecnológicos para garantir entregas ágeis e de qualidade, tanto em áreas urbanas quanto remotas. Regulamentação e custos trabalhistas: atualmente, o governo brasileiro discute novas regulamentações para entregadores de aplicativo, o que pode impactar o setor. O futuro do mercado global de delivery O mercado global de delivery deve alcançar uma receita de US$ 1,40 trilhão em 2025, com previsão de atingir US$ 1,89 trilhão até 2029. O crescimento anual estimado é de 7,83% nesse período. China e Estados Unidos continuam sendo os maiores mercados, respondendo por uma parcela considerável. No entanto, o Brasil também apresenta perspectivas positivas, com receitas projetadas de US$ 21,18 bilhões em 2025 e US$ 27,81 bilhões em 2029, um crescimento anual de 7,04%. Diante desse cenário, o delivery tende a se consolidar ainda mais entre os brasileiros, como uma alternativa viável para o setor de alimentação, principalmente em um contexto de incertezas econômicas. By Search One Foto: Freepik
Mercado de luxo movimenta €1,48 trilhão em 2024

Estudo da Bain, em parceria com Altagamma, indica uma queda de 1% a 3% no faturamento no câmbio atual. Público passa a valorizar experiências gourmet e viagens O gasto global com luxo totalizou €1,48 trilhão em 2024, uma leve redução de 1% a 3% no câmbio atual em comparação a 2023 – sem correção cambial, os números indicam uma variação de -1% a +1%. Os dados são da 23ª edição do estudo anual sobre o mercado de luxo realizado pela Bain e a Fondazione Altagamma, associação comercial dos fabricantes italianos de bens de luxo. A pesquisa abrange nove segmentos, com destaque para carros, bens pessoais e hotelaria de luxo que, juntos, representam 80% do mercado total. Os indicadores apontam para uma estabilidade no setor no curto prazo, com perspectivas positivas no longo prazo. A América Latina segue com tendência de crescimento, especialmente Brasil e México. De forma geral, a Bain prevê o progresso do setor em 2025, com leve expansão em relação a 2024, a depender fortemente do cenário macroeconômico em regiões-chave. No longo prazo, o mercado de luxo tende a seguir uma trajetória de crescimento, com ampliação constante da base de clientes até 2030. Nas Américas, o mercado de luxo apresentou sinais positivos, com sinais de recuperação nos EUA, com uma trajetória crescente trimestral. Na Ásia, o Japão liderou o crescimento global em vendas de luxo, impulsionado por taxas de câmbio favoráveis e aumento no turismo, enquanto a China enfrentou desaceleração devido à baixa confiança dos consumidores. A Europa continuou a crescer, mas mercados emergentes, como América Latina, Índia, Sudeste Asiático e África, são vistos como novas frentes de crescimento, com expectativa de adicionar mais de 50 milhões de consumidores de luxo de classe média alta até 2030. Globalmente, as experiências de luxo mantiveram um crescimento acima da média, com os consumidores priorizando viagens e eventos sociais. Em contrapartida, o mercado de bens pessoais de luxo caiu para €363 bilhões em 2024, uma redução de 2% em comparação a 2023 em taxas de câmbio atuais (mas estável sem correção cambial), com sua primeira contração em 15 anos (excluindo o período da Covid). Essa tendência – especialmente entre a Geração Z –, levou a uma redução de cerca de 50 milhões de consumidores de luxo nos últimos dois anos. Por outro lado, o turismo seguiu como um grande impulsionador do setor em todo o mundo em 2024, uma vez que o gasto de turistas com produtos de luxo cresceu entre 7% e 9%, enquanto compras locais caíram de 6% a 8% em geral. Poucas categorias de bens de luxo pessoal registraram crescimento em 2024, com a maioria enfrentando quedas de volume devido ao aumento nos preços e ao foco das marcas em categorias de valores mais altos. Beleza e óculos foram as que mais cresceram – de 3% a 5% em comparação a 2023, em taxas de câmbio atuais –, enquanto sapatos e relógios enfrentaram desafios, com queda de 5% a 7%. A desaceleração do mercado resultou em uma polarização no desempenho das marcas. Em 2024, estima-se que apenas cerca de um terço das empresas de luxo registrou crescimento (em comparação a 95% entre 2021 e 2022 e 65% em 2023). A rentabilidade média das marcas de bens pessoais de luxo caiu, refletindo o espaço limitado para novos aumentos de preços e o aumento dos custos para atender o consumidor, desde marketing até distribuição. A análise da consultoria aponta que, para garantir seu crescimento, as marcas de luxo precisam repensar seu posicionamento, resgatar a criatividade e combinar abordagens tradicionais e contemporâneas, apostando em ações para: Redescobrir sua essência e abraçar pilares fundamentais para o negócio, como a criação de desejo sustentada por excelência artesanal, criatividade e valores de marca diferenciados; Desenvolver conexões e experiências com os clientes que sejam relevantes, personalizadas e culturalmente alinhadas; e Investir de forma constante na execução impecável, apoiada por tecnologia, com a inteligência artificial desempenhando um papel central em diversas etapas da cadeia de valor. By RPMA Comunicação Foto: Freepik
Chatbots na hotelaria: como revolucionar o atendimento com IAs superbaratas

Modelos como DeepSeek e Qwen estão transformando o atendimento hoteleiro, oferecendo experiências personalizadas, com mais agilidade e menos custos operacionais * Por: Guilherme Mendes Com o avanço e ascensão da Inteligência Artificial, hoteleiros de todo o mundo estão à procura de maneiras para alavancar essa nova tecnologia por meio de chatbots para automatizar as atividades do dia a dia. Oferecer um atendimento ágil e personalizado com o objetivo de conquistar e fidelizar clientes é essencial para esse setor, que retomou o crescimento pós-pandemia. Com as chamadas “tecnologias de código aberto” e a eficiência comprovada de modelos de IA como DeepSeek e o recém-lançado Qwen da Alibaba, é possível desenvolver chatbots sob medida para hotéis, aliando baixo custo, alta performance e flexibilidade. Mas, afinal, o que um chatbot pode fazer? Um chatbot para a rede hoteleira pode ser usado, por exemplo, para replicar uma conversa entre a propriedade e um hóspede em potencial no site do hotel. Ele será ensinado a fazer e responder perguntas comuns, ajudando os hóspedes a encontrarem as informações de que precisam para tomar uma decisão de reservar ou não. Imagine um hóspede que envia uma mensagem pelo WhatsApp perguntando sobre a disponibilidade para o final de semana. Um atendimento humano pode demorar um tempo para responder e, como consequência, o possível hóspede abandonará o canal de comunicação. Com um chatbot, a resposta é instantânea e baseada em dados reais do sistema do hotel, e pode incluir, ainda, sugestões personalizadas, como um pacote especial com café da manhã exclusivo, por exemplo. E não precisamos nos ater apenas a reservas. Este tipo de interação pode ser usada para tirar dúvidas comuns ou pedidos especiais – de perguntas como “tem espaço na bancada do banheiro para guardar minhas maquiagens?” ou “o apartamento 1104 fica próximo ao elevador?” até pedidos como “Vou precisar fazer o check-in mais tarde porque meu voo atrasou” ou “inclua um berço em meu apartamento”. Uma das grandes vantagens de utilizar modelos de código aberto, como o DeepSeek e o Qwen, é a capacidade de alimentá-los com informações específicas do hotel ou da rede. Para fins de comparação, as soluções padronizadas oferecem respostas genéricas; um chatbot desenvolvido com esses modelos pode utilizar dados reais sobre acomodações, serviços e promoções, oferecendo um atendimento altamente personalizado. Isso se traduz em respostas precisas e atualizadas, aumentando a satisfação do hóspede, incentivando reservas diretas e diminuindo a quantidade de reservas abandonadas. O resultado é uma experiência de atendimento diferenciada e única, que gera resultados imediatos. Baixo custo e alta performance Além da personalização no atendimento, uma outra vantagem na utilização destes modelos é o baixo custo e alta performance. Muitas ferramentas proprietárias disponíveis no mercado oferecem funcionalidades como automação de atendimento, personalização de conteúdo e até alguma integração com sistemas de CRM, porém, geralmente, vêm acompanhadas de preços elevados e pouca liberdade para customização, comprometendo a experiência do cliente. Os modelos chineses de baixíssimo custo destacam-se por oferecer resultados comparáveis – ou até superiores – a um custo significativamente menor. Essa economia permite que até hotéis de menor porte possam investir em tecnologia de ponta, sem comprometer o orçamento. Um exemplo disso é a Alibaba, que reduziu o preço de seu modelo de linguagem visual, o Qwen-VL-Max, em até 85%, tornando-o uma opção altamente competitiva no mercado de IA. Além disso, por serem modelos em código aberto, podem ser reprogramados para rodarem em outras plataformas nativamente, sem depender das empresas originais intermediando sua performance. Isso é Marketing Conversacional na prática! O Marketing Conversacional é uma estratégia decisiva para modernizar o atendimento hoteleiro. Implementar um chatbot com modelos de IA de código aberto, não só reduz os custos operacionais, eliminando a necessidade de uma equipe de atendimento 24 horas, como também, proporciona uma comunicação consistente e eficaz por meio de canais como WhatsApp, redes sociais e o próprio site do hotel. Além disso, a flexibilidade desses modelos permite que o sistema aprenda continuamente e se aperfeiçoe, ajustando as respostas com base nas interações dos hóspedes. Essa capacidade de evolução torna a ferramenta ainda mais necessária, especialmente quando comparada a outras soluções que, embora eficazes, não permitem a mesma personalização e escalabilidade a um custo tão acessível. Por conta desse aprendizado contínuo a que essas ferramentas estão sujeitas, é possível não deixar de lado a questão da humanização no atendimento. A programação do chatbot vai considerar não apenas as respostas objetivas, mas também a forma de abordar o hóspede, utilizando saudações calorosas, reconhecendo o nome da pessoa e oferecendo soluções proativas, tal qual um humano. Isso será fundamental para que as respostas, embora automáticas, sejam empáticas e personalizadas, refletindo o tom de voz e os valores da marca. Além disso, para casos excepcionais, é recomendável ter uma transição suave para o atendimento humano, garantindo que essas situações mais complexas ou sensíveis recebam o cuidado necessário, de forma personalizada. Desse modo, os hotéis conseguem proporcionar uma experiência acolhedora e marcante para seus hóspedes, levando em consideração a experiência do cliente. Os hotéis que entenderem a importância do uso dessas novas tecnologias e passarem a adotar essa abordagem, estarão um passo à frente. Afinal, a eficiência operacional deixou de ser apenas uma opção e passou a ser uma exigência do setor. Além disso, oferecer uma conversação ágil e personalizada já não é mais um diferencial, mas uma necessidade para atender às expectativas cada vez mais altas dos hóspedes e garantir uma experiência memorável. Sobre Guilherme Mendes: sócio da Coevo, plataforma de marketing especializada nos segmentos de hotelaria, destinos e turismo, Guilherme lidera as áreas de Dados, Integração e BI, com foco em inovação e precisão estratégica. By Coevo Foto: Divulgação
Chieko Aoki participa de painel no LACTE e destaca desafios do empreendedorismo feminino: “Temos de vencer nossos medos”

Presidente da rede Blue Tree Hotels ressalta a importância do senso de responsabilidade e do cuidado com o outro A presidente da rede Blue Tree Hotels, Chieko Aoki, participou do painel “Elas no comando: o auge da carreira tem nome de mulher” durante o LACTE 20, evento que reuniu agentes e gestores de eventos e viagens corporativas, promovido pela Associação Latino-Americana de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV), que aconteceu nos dias 24 e 25 de fevereiro, em São Paulo. A palestra ocorreu no segundo dia de programação e debateu o empreendedorismo feminino, ressaltando a importância das relações humanas, da superação dos medos e do compromisso com o outro. Ao lado de Jacqueline Conrado, country manager da United Airlines no Brasil, Chieko destacou que superar desafios e enfrentar medos sempre foi um dos pontos centrais de sua carreira. A empresária também compartilhou um pouco de sua trajetória como fundadora de uma das maiores redes de hotelaria do país, destacando os pilares do Bem-Cuidar, Bem-Receber e Bem-Servir, que fazem parte da ‘Alma Blue Tree’, filosofia criada por ela e aplicada nos seus 21 hotéis, presentes em todas as regiões do Brasil. Segundo ela, a sua entrada no setor hoteleiro aconteceu por acaso, mas que sempre acreditou no destino. “As coisas acontecem e as portas se abrem. Fundar a Blue Tree foi a melhor coisa que eu fiz. Mais do que seguir meu instinto, sempre fui guiada pelo sentimento de responsabilidade. Para mim, o verdadeiro sucesso está em superar as próprias dificuldades e medos e encontrar a paz, lema esse que levo para a Blue Tree”, disse. Trabalhar pelo outro Chieko Aoki também ressaltou a importância da coletividade e do impacto que uma rede forte pode gerar. Como integrante do grupo “Mulheres do Brasil”, que reúne mais de 100 mil mulheres em diversas partes do mundo, reforçou seu compromisso em fomentar oportunidades e fortalecer a presença feminina no mercado. “O outro é muito importante. Viver é fazer relacionamentos de qualidade, criar laços, aliado a um sentimento de responsabilidade e uma busca para contribuir para o crescimento das pessoas”, ressaltou. Ao longo da conversa, reforçou que a vontade de fazer e a coragem de agir são determinantes para qualquer trajetória. “Cada desafio vencido transforma internamente e abre novas oportunidades, sempre pautadas pelo respeito ao outro e pela construção de conexões genuínas”. Sobre Chieko Aoki Uma das empresárias mais influentes do Brasil, Chieko Aoki é o nome por trás do sucesso da Blue Tree Hotels, rede que fundou em 1997. Pioneira em um setor historicamente dominado por homens, a sra. Aoki, como é chamada por colaboradores e parceiros de negócios, transformou a Blue Tree em uma das maiores redes hoteleiras do Brasil com excelência em hospitalidade e em gestão hoteleira, com mais de 4 mil apartamentos e espaços de eventos distribuídos do Amazonas ao Rio Grande do Sul. Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações no Japão e nos Estados Unidos, Chieko é reconhecida pelo método próprio em hospitalidade, a Alma Blue Tree, com foco em cuidar e conectar pessoas (clientes, colaboradores e investidores, assim como a todas as pessoas), para promover a convivência harmônica no mundo. By Business Factory Foto: KV/Divulgação